Pular para o conteúdo principal

O sítio de Hélio Oiticica

Uma das obras mais conhecidas do artista carioca

E a estréia do sítio oficial do Hélio Oiticica? Naveguei por ali e gostei bastante. Soube que levou um ano para ser finalizado. Feita a visita, lembrei da série Cosmococa, produzida na década de 70 em parceria com o cineasta Neville d'Almeida, que trazia cocaína de verdade como material cênico da obra – vi na exposição da Galeria Fortes Vilaça há alguns anos - e da sala especial produzida em sua homenagem na Bienal de São Paulo, se não me falha a memória, de 1994. Ou 1996? Bom, salve Oiticica.

Comentários

Daniel Barbosa disse…
Pô, que bacana!

Vou conferir!

Abraço,


Daniel

Postagens mais visitadas deste blog

Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu