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Mostrando postagens de 2020

WTF?

 

"Sobre(a)vida"

Assino a edição e o prefácio de “Sobre(a)vida”, novíssimo livro de Ricardo Aparecido Dias, meu pai. Érico Birds, meu irmão, é o responsável pelo estupendo projeto gráfico. Já a bela foto que ilustra a capa e demais páginas é de autoria de Johnny Macedo, outro brother. Felicidade - em meio a tanto dissabor - define.

"Trombonesia", a live

Participei da live “Trombonesia”, nome do recém-lançado álbum solo do compositor e trombonista Maestro Tiquinho, ocorrida nesta segunda-feira, 07, no perfil do artista no YouTube. Disse um dos meus poemas, assim como os escritos por Chico César, Celso Borges e Zeca Baleiro, que gravaram o disco.

Nesta sexta, 04

Com a palavra, Péricles Cavalcanti: "Os anos 70 foram um dos períodos mais exuberantes na produção de música popular, e os artistas da chamada 'Soul music' foram os responsáveis por alguns dos melhores álbuns dessa “era de ouro” do pop: Stevie Wonder, Marvin Gaye (e por que não incluir Bob Marley, nessa turma sensacional, que gravou no idioma inglês?) e, por aqui, Tim Maia, Cassiano (e por que não, o grande Jorge Benjor?), entre muitos outros. Isso pra dizer que esse será o assunto principal de minha 'live' no Instagram, nesta próxima sexta-feira, dia 4, às 18:30h, em que terei o prazer de receber, como convidado, um cara muito bacana, Rodrigo Carneiro , um verdadeiro especialista no assunto, jornalista, além de cantor, participante de várias formações e projetos musicais e membro da banda “Mickey Junkies”. Será uma conversa recheada de suingue, surpresas e lindas canções que brotaram lá no fundo do 'soul' de seus autores e cantores. Sejam muito bem-vindos!

Um jornal

Capa de uma das primeiras edições do jornal "Soul", publicação americana que circulou entre 1966 e 1982.  

MU.ITA.

O par de óculos que ilustra o post é um dos diversos itens do recém-lançado MU.ITA. , Museu Itamar Assumpção. Sugiro imersão.

Uma aula

Em seu recém-criado canal no YouTube, o doutor Silvio Almeida conversa com o historiador, escritor e babalaô Luiz Antonio Simas. Que aula.

Na Festa do Livro da USP

Por ocasião da tradicional Festa do Livro da USP - iniciada, ao modo virtual, nesta segunda-feira, 09 -, os títulos da Terreno Estranho, a minha editora predileta, estão com 50% de desconto. A festança vai até domingo, 15. Mais informações  aqui.

Aliás

 

Enquanto isso, em 1967

 

MTV Brasil 30 anos

Os Mickey Junkies estiveram na tela da antiga MTV Brasil (1990-2013) em algumas oportunidades. A segunda delas – antecedida da primeira aparição no “Fúria Metal”, de Gastão Moreira – foi anunciada pelo jornal “O Estado de S.Paulo”. Era setembro de 1993. E o "Mundo Cão”, edição especial do “Lado B”, de Fabio Massari, traria a cobertura do festival Juntatribo, ocorrido na Unicamp. Citando (de novo) o saudoso Domingos Oliveira, o tempo passa como um rato pela sala. Hoje faz 30 anos que a emissora dos EUA aportou em terras brasileiras. Envelhecemos todos. O que é ótimo, diga-se.  

França

  De Provence, na França, a querida Daniela Carvalho Boye avisa da chegada ao destino do pedido feito à editora Terreno Estranho. O caminhar de um livro é algo que me comove muitíssimo. Aliás, este e os demais títulos da valorosa casa editorial continuam disponíveis no site.

Quino

 

Renovado

  A gente sai renovado a cada In-Edit Brasil. Foi o que me disse ao telefone o chapa Michel Nath dia desses. Concordei, obviamente. O festival terminou neste domingo, 20, e há novidades envolvendo uma plataforma perene de streaming de documentários, o In-Edit TV. O primoroso "Dom Salvador & Abolition", de Artur Ratton e Lilka Hara, foi o grande vencedor da Competição Nacional. E daqui eu agradeço por mais essa leva de belezas fílmicas.

Alento

Alento audiovisual, o In-Edit Brasil - Festival Internacional do Documentário Musical ocorre entre hoje, 09, e 20 de setembro. Dadas as circunstâncias, esta décima segunda edição do evento será online. A programação estará disponível no site da bela mostra. Há filmes gratuitos e pagos, além de debates, entrevistas e shows.   

Enquanto isso, em 1966

 

Lido por Criolo

  Dia desses Criolo leu alguns dos meus poemas no canal que ele mantém na Twitch, Criolo TV. Escritos presentes em “Barítono” (Editora Terreno Estranho). Agradabilíssima surpresa.

"My Career as a Jerk"

Muito bacana o documentário "My career as a jerk" (2012), de David Markey, sobre o Circle Jerks.

Feliz aniversário, velhinho

Hoje é aniversário de 80 anos do Pernalonga. Figura imensa o coelho. Um brinde.

"Insuportável"

É de minha autoria a letra de "Insuportável", novo single do vindouro álbum solo do chapa Luiz Thunderbird, “Pequena Minoria de Vândalos”. A faixa chegou nesta sexta-feira, 24, às plataformas digitais e na próxima semana estreia o clipe. Eis o batuque.  INSUPORTÁVEL Os incomodados já levaram as tralhas Os gatos no telhado miam ao luar O êxodo na capa de um disco rasta As malas no embarque, os livros no saldão No arrabalde com os lobos sem estepe Rumo ao desconhecido, o bilhete tá na mão Pro bom entendedor meia palavra basta: o obscurantismo é a praga que se alastra Ninguém vai ficar indiferente A cidade-fantasma amplifica as vozes Mas o que vem de lá é melhor nem escutar Diante do estandarte o suporte surta Pois o que está grifado é bom de ignorar Figura submersa que agora emerge Vinda das profundezas com o mal-estar Ninguém vai ficar indiferente Ninguém vai ficar indiferente Ninguém vai ficar indiferente Ninguém

Versos finais

"O Brasil é uma República Federativa cheia de árvores e gente dizendo adeus. Depois todos morrem." (Oswald de Andrade, versos finais de "Recordação do País Infantil", poema extraído do livro "Serafim Ponte Grande", 1933)

Hoje

Nesta quarta-feira, 15, às 14h, estreia o clipe de "Use me (to move on)", canção dos Mickey Junkies , com direção de Raul Machado , dentro do projeto The Quarantine Experience . Assista, comente e compartilhe.

Né, meu filho?

Há exatamente um ano, A Casa da Porta Amarela, em meio à Flip, Paraty (RJ), julho de 2019. Saudade de dizer poemas em público, né, meu filho? Foto: Nilson Paes

Hoje

Dormi no 7 a 1

Leio que no dia 08 de julho de 2014, há exatos seis anos, portanto, a seleção brasileira pentacampeã experimentou uma goleada de proporções inimagináveis: o famoso 7 a 1 diante da Alemanha no estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG), nas semifinais da Copa do Mundo – torneio realizado em solo pátrio, diga-se. Eu, que não assistia a um jogo de futebol desde 1982, me vi, ao mais completo acaso, frente a um aparelho de TV ligado. Na tela de plasma, os jogadores corriam atrás da bola, os narradores faziam seus comentários, a audiência, possivelmente, sofria e os patrocinadores anunciavam seus serviços. Lembro que, desatento, feliz, entediado, relaxado, não sei ao certo, dormi no sofá, durante quase toda partida, naquela cochilada típica dos abstraídos. Foi isso. Foto: Agência Reuters 

Enquete dos álbuns setentistas e o aniversariante do dia

O blog Polimorfismo Perverso, capitaneado pelo jornalista Luís Gustavo Melo, pediu para que algumas figuras elencassem seus 20 álbuns setentistas prediletos. Sou uma delas. Meus eleitos – no momento do envio - estão abaixo. Aproveitando o ensejo, posto a bela capa de um dos destaques da lista: “Fun House”, dos Stooges, registro que completa 50 anos de existência nesta terça-feira, 07.  Crosby, Stills, Nash & Young ‎– Déjà Vu (Atlantic, 1970) Bob Marl ey & The Wailers ‎– Catch a Fire (Island Records, 1973) Funkadelic ‎– Funkadelic (Westbound Records, 1970) Gil Scott-Heron ‎– Pieces of a Man (Flying Dutchman, 1971) George Harrison ‎– All Things Must Pass (Apple Records, 1970) Aretha Franklin‎ – Amazing Grace (Atlantic, 1972) Luiz Melodia ‎– Pérola Negra (Philips, 1973) Grateful Dead‎ – Workingman’s Dead (Warner Bros., 1970) Black Sabbath ‎– Master of Reality (Vertigo, 1971) Kraftwerk – Autobahn (Philips, 1974) MC5 ‎– Back in the USA (Atlantic, 1970) Miles Davis ‎– Bitches Brew (C

Radiante

Estou radiante com as inúmeras manifestações acerca do documentário “Mercedes e Ricardo” (2020), um registro afetivo concebido por mim e Otavio Sousa , cujas estrelas são meus pais, Mercedes de Souza e Ricardo Aparecido Dias. Agradeço muitíssimo pela sintonia, acrescida das magníficas palavras das senhoras e dos senhores. Em curta temporada, o filme está disponível no YouTube até o dia 03 de julho.

"Mercedes e Ricardo"

Nesta sexta-feira, 26, às 18h, estreia o documentário “Mercedes e Ricardo”, um registro afetivo concebido por mim e Otavio Sousa, cujas estrelas são meus pais, Mercedes de Souza e Ricardo Aparecido Dias. Em curta temporada, o filme estará disponível no YouTube até o dia 03 de julho. Érico Birds responde pela arte. A foto do cartaz é de Walter Sanches.

"DOIS MIL E VINTE"

"Dois mil e vinte", um dos meus poemas mais recentes, está na edição deste mês da revista eletrônica "Ignorância Times".

"Right On!"

O raríssimo filme “Right On!” (1971), de Herbert Danska, com performances arrasadoras dos Last Poets originais, está disponível no YouTube até quinta-feira, 18. A iniciativa é do MoMA, The Museum of Modern Art, que estreou o material restaurado, a partir do negativo recuperado de 35 mm, em 2013.

Enquanto isso, em 1972

Pela beleza, sempre.

Nesta quarta, 10

Interpretação

O amigo Fabio Vietnica  tem produzido vídeos experimentais com poemas que lhe agradam. O mais recente deles traz dois escritos por mim, extraídos de “Barítono” (Editora Terreno Estranho). Agradecido.

Bufo Borealis

Escrevi “Fênix hesitante” a pedido da novíssima banda Bufo Borealis, cujos idealizadores são os músicos e compositores Rodrigo Saldanha (bateria) e Juninho Sangiorgio (baixo, piano elétrico e guitarra). Grandes figuras. O poema transformou-se na faixa de abertura do disco de estreia deles, “Pupilas horizontais”, que começou a ser divulgado no sábado, 23. Fernanda Lira divide os vocais comigo e Anderson Quevedo responde pelo sax tenor. No decorrer dos dias, as demais  composições virão à baila. A íntegra do disco estará disponível em todas as plataformas digitais muito em breve. Eis o poema. Agradecido pelo convite, desejo toda sorte ao lance. E, a propósito do escrito, qualquer semelhança com a tragédia brasileira não é mera coincidência. FÊNIX HESITANTE Há uma terra em transe fundamentada na exploração física e mental. Entradas e bandeiras do genocídio. Há um imenso território cujos habitantes primordiais foram - e são - dizimados em nome do progresso civilizatório. E o nome de Deus

Laerte

LIVES SILENCIOSAS

Farei uma série diferente de lives. Aparecerei em quadro vertical tendo algum clássico particular da literatura nas mãos, exibirei a capa aos espectadores, abrirei o volume e lerei, em absoluto silêncio, o conteúdo das páginas. A leitura silenciosa durará um período ainda indeterminado. Segundos antes do final de cada transmissão, fecharei o livro e apertarei o botão vermelho de stop. Mentira. Farei não.

Lá no site

Meu livro “Barítono” (2018), prefaciado por Xico Sá e ilustrado por Diego Gerlach, pode ser adquirido, a preço promocional, no site da aguerrida Terreno Estranho. Assim como as obras dos demais autores da editora: Lee Ranaldo, Nick Cave e Jeff Tweedy. Mais informações aqui .

"Do começo à ultima palavra"

"Não pego lápis nem papel. Escuto, e uma hora a letra começa a vir ... Um dia, voltando da casa do Mello (Menezes), tô num táxi e veio: 'Sentindo frio em minha alma, te convidei pra dançar'. Aí abre bolsa e não tem papel, não tem lápis, entrei correndo no cafofo da Maracanã (onde morava na época), anotei aquilo tudo, fui desesperado ouvir e tava em cima, do começo à ultima palavra. Dei aquela respirada. Comecei a escrever do primeiro verso e fui até o fim direto. Houve também um momento em que João (Bosco) mostrou uma música, e eu falei: 'que bom, tenho uma letra aqui'. Fica meio místico, mas o João Máximo tá aqui pra testemunhar que sou rigorosamente ateu, cético, cinico e escroto, nessa ordem. Mas a música e a letra se encaixaram ('Ou bola, ou búlica', gravada pelo Tamba Trio)", disse Aldir Blanc (1946 - 2020) ao jornal "O Globo", em 2016. A canção a qual ele se referia é “Dois pra lá, dois pra cá”, gravada por Elis Regina, em 1974.

Um concerto

Pré-isolamento social, o Tindersticks fez uma daquelas aparições monumentais em um show na cidade francesa de Nantes. Realizado no dia 29 de fevereiro, o concerto foi transmitido ao vivo. O repertório congrega belezas do álbum mais recente, "No Treasure but Hope" (2019), e outras tantas cometidas anteriormente. Certa feita, testemunhei a banda em inesquecível ação no Bowery Ballroom, em Nova York. O negócio com eles é sempre seríssimo.

Sly por Iggy, e com Bootsy

Iggy Pop, um dos aniversariantes ilustres do dia - faz 73 anos, baby -, interpreta "Family Affair", de Sly & the Family Stone, com o auxílio luxuoso de Bootsy Collins. A produção é de Bill Laswell.

"Nenhuma arte"

"Os deuses do acaso dão, a quem nada lhes pediu, o que um dia levam embora; e se não foi pedida a coisa dada não cabe se queixar da perda agora. Mas não ter tido nunca nada não seria bem melhor — ou menos mau? Mesmo sabendo que uma solidão completa era o capítulo final, a anestesia valeria o preço? (Rememorar o que não foi não dá em nada. É como enxergar um começo no que não pode ser senão o fim. Ontem foi ontem. Amanhã não há. Hoje é só hoje. Os deuses são assim.)" (Paulo Henriques Britto, poema extraído do livro "Nenhum mistério", 2018)

Uma imagem

Cidade de São Paulo, 2020. Registro publicado dia desses pelo jornal "The New York Times", cujo autor é o fotógrafo Victor Moriyama.

Um tema

"Rádio S.Amb.A.Doc"

Eis "Rádio S.Amb.A.Doc - Uma viagem ao centro do mangue" (2019), documentário dirigido por André Almeida. Aliás, informa a produção, "o projeto está sendo remontado para o formato de longa-metragem com duração estendida e conteúdos adicionais".

MZK

Livro e documentário

Em dado momento de “Escravidão: do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares, volume 1”, o escritor Laurentino Gomes descreve uma das marcantes passagens do documentário “Brasil: DNA África” (2016), de Mônica Monteiro, e avisa que a íntegra do filme pode ser encontrada no YouTube. Havia eu assistido quando da estreia nos cinemas. Lembro de ter sido bastante impactado pelo o que vi. O arquivo disponível na plataforma de compartilhamento de vídeos não está na qualidade adequada. As imagens foram captadas durante uma transmissão televisiva - a produção foi exibida há tempos em um canal por assinatura e, soube, madrugada dessas na TV aberta. Acima, um dos trailers oficiais, em HD. De qualquer forma, livro e documentário, estupendos, são fundamentais para o entendimento de certos processos históricos. Ainda mais nos obtusos dias correntes. Que tempos, que tempos.

Um brinde à memória

Era 2002. O grupo audiovisual LCD (dos amigos Paulo Beto, Miguel Barella, Eloi Chiquetto e Kiko Araújo) produzira um espetáculo chamado “LCD encontra Zé do Caixão e seu extranho (assim, com x mesmo) mundo sonoro”, e eu tive a honra de ser um dos convidados. Minha performance consistia no recitar da letra da música “A peleja do diabo com o dono do céu”, do Zé Ramalho, faixa-título do álbum lançado pelo cantor e compositor no ano de 1979 - José Mojica Marins (1936-2020), Xuxa Lopes, Hélio Oiticica e Satã figuram na capa e no encarte do registro. Também lia um texto de minha autoria que tinha a ver com os ditos do Ramalho. Magda Dourado Pucci, do Mawaca, me acompanhava ao acordeon. Além de nós, integrantes do Brazilian Gengis Khan, atores do grupo de teatro do Mojica e, claro, o próprio iam se revezando no palco ao som de batidas eletrônicas e improvisações visuais. Os shows foram realizados no Sesc Pompeia e na Oficina Cultural Três Rios. Não é preciso dizer que os encontros com Mojica e

Belo programa

Dia desses, no Facebook, Cláudio Medusa lembrou de ‘Marc”, programa televisivo apresentado por Marc Bolan. Veiculado pela emissora inglesa Granada, durante o outono de 1977, o semanal era composto de números musicais – gente como Thin Lizzy, Roger Taylor (Queen), Hawkwind, The Jam, Generation X e Eddie and the Hot Rods -, coreografias cometidas por dançarinas e aparições maravilhosamente afetadas de Bolan – em algumas delas, na companhia do T. Rex. Um esplendor que durou apenas seis episódios. O apresentador perderia a vida num tolo acidente automobilístico naquele ano. Na edição derradeira, David Bowie divulga a novíssima “Heroes” e retorna, de guitarra em punho e óculos escuros, para uma jam session com o amigo. Com os créditos sendo exibidos na parte inferior da tela, Bolan, todo caras e bocas, tropeça no degrau do cenário e não canta. Eles riem à beça e o programa termina. Incrível.

Neste sábado, 15

Neste sábado, 15, ocorre, entre 16h e 20h, o "Música e literatura", na Sensorial discos (rua Augusta, 1371, loja 114), em São Paulo. Iniciativa de Paulo Marchetti, autor de "Diário da turma 1976 - 1986: a história do rock de Brasília", o encontro conta também comigo e meu "Barítono" (editora Terreno Estranho), Bento Araujo, dos volumes "Lindo sonho delirante", e Clemente Tadeu Nascimento, responsável, em parceria com Marcelo Rubens Paiva, por "Meninos em fúria". Como diz o Marchetti: "Pra ver os amigos, tomar umas cervejas, escutar um som e enriquecer a estante de livros". A entrada é franca.

Um filme

"Time will burn", agora no Vimeo

Após destacar-se em festivais cinematográficos brasileiros, no MIL - Lisbon Internacional Music Network e na programação do canal de TV por assinatura Music Box Brazil, o documentário "Time will burn - O rock underground brasileiro do começo dos anos 90" (2016), de Marko Panayotis e Otavio Sousa, está disponível gratuitamente na internet, via Vimeo. Assista.

Enquanto isso, em 1968

Neste domingo, 26

Sou um dos convidados do Vanguarda Paulistana in Concert. Com entrada franca, o concerto será realizado neste domingo, 26, às 17h, no Theatro Municipal de São Paulo. Os ingressos estarão disponíveis na bilheteria duas horas antes do início do espetáculo. Em dado momento, cantarei pela primeira vez na vida acompanhado de uma sinfônica. No caso, a Orquestra Sinfônica Municipal Lira Paulistana, sob regência do maestro Alessandro Sangiorgi.

Um disco de poesia

"Carlos Drummond de Andrade, antologia poética" (1978), ouçamos.

Enquanto isso, em 1973