O blog Polimorfismo Perverso, capitaneado pelo jornalista Luís Gustavo Melo, pediu para que algumas figuras elencassem seus 20 álbuns setentistas prediletos. Sou uma delas. Meus eleitos – no momento do envio - estão abaixo. Aproveitando o ensejo, posto a bela capa de um dos destaques da lista: “Fun House”, dos Stooges, registro que completa 50 anos de existência nesta terça-feira, 07.
Crosby, Stills, Nash & Young – Déjà Vu (Atlantic, 1970)
Bob Marley & The Wailers – Catch a Fire (Island Records, 1973)
Funkadelic – Funkadelic (Westbound Records, 1970)
Gil Scott-Heron – Pieces of a Man (Flying Dutchman, 1971)
George Harrison – All Things Must Pass (Apple Records, 1970)
Aretha Franklin – Amazing Grace (Atlantic, 1972)
Luiz Melodia – Pérola Negra (Philips, 1973)
Grateful Dead – Workingman’s Dead (Warner Bros., 1970)
Black Sabbath – Master of Reality (Vertigo, 1971)
Kraftwerk – Autobahn (Philips, 1974)
MC5 – Back in the USA (Atlantic, 1970)
Miles Davis – Bitches Brew (Columbia, 1970)
Marvin Gaye – What’s Going On (Tamla, 1971)
T. Rex – Electric Warrior (Fly Records, 1971)
The Stooges – Fun House (Elektra, 1970)
The Doors – Morrison Hotel (Elektra, 1970)
Ramones – Ramones (Sire, 1976)
The Clash – London Calling (CBS, 1979)
Som Nosso de Cada Dia – Snegs (Continental, 1974)
Os Mutantes – A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado (Polydor, 1970)
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