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Mostrando postagens de abril, 2018

"Barítono", pré-venda

Das ruas de Osasco para os palcos do underground paulistano (e brasileiro) e, agora, para as páginas de um livro: a trajetória de Rodrigo Carneiro está entrelaçada com a cena alternativa nacional desde os anos 1990, como frontman da banda Mickey Junkies, mas também atuando como jornalista e, obviamente, aprimorando seus experimentos poéticos por meio de performances de spoken word. Barítono, o seu livro de estreia lançado pela editora Terreno Estranho, reúne em 80 páginas um recorte significativo da sua produção. Nesse volume, Carneiro nos presenteia com versos repletos de referências ao punk, à literatura beat e à cultura pop, mas que também tratam de sexo, sentimentos e fragmentos do cotidiano. O prefácio da obra é assinado pelo escritor Xico Sá, parceiro de boêmia e também de poesia nos Trovadores do Miocárdio, que resume em uma sentença o impacto e o estilo da escrita de Rodrigo: “Que bonito, velho”. Barítono também conta com as ilustrações do gaúcho Diego Gerlach (Vibe Tronxa

"Os grandes discos da década de 1990", uma enquete

O blog Polimorfismo Perverso, capitaneado pelo jornalista Luís Gustavo Melo, pediu para que algumas figuras elencassem seus álbuns noventistas prediletos. Sou uma delas. Meus eleitos – no momento do envio - estão abaixo. E no link , o conteúdo d'"Os grandes discos da década de 1990" na íntegra. 01. PJ Harvey – Rid of Me (Island, 1993) 02. Suede – Suede (Nude Records, 1993) 03. Sepultura – Chaos A.D. (Roadrunner, 1993) 04. Primal Scream – Screamadelica (Creation, 1991) 05. Nick Cave & the Bad Seeds – The Boatman’s Call (Mute, 1997) 06. Tindersticks – Tindersticks II (This Way Up, 1995) 07. Danzig – Danzig II: Lucifuge (Def American, 1990) 08. Teenage Fanclub – Bandwagonesque (Creation, 1991) 09. Soundgarden – Badmotorfinger (A&M, 1991) 10. Depeche Mode – Violator (Mute, 1990) 11. Tricky – Maxinquaye (4th & Broadway/Island, 1995) 12. Mark Lanegan – Whiskey for the Holy Ghost (Sub Pop, 1994) 13. Pixies – Trompe le Monde (4AD, 1991) 14. Goldie – T

Enquanto isso, em 1968

Ouça:

Em Portugal

E o documentário Time Will Burn segue proporcionando alegria aos envolvidos. Tantas emoções, como diria o rei Roberto. Após fazer bonito em mostras cinematográficas importantes do território nacional, In-Edit Brasil, No Ar Coquetel Molotov e Mimo, por exemplo, nesta semana a produção atravessa o Oceano Atlântico e chega ao MIL - Lisbon International Music Network, para três sessões dentro da programação do festival. No ano passado, em entrevista ao Scream & Yell, o querido Marcelo Costa quis saber como era estar na tela grande. "Quando demos os nossos depoimentos aos diretores, Marko Panayotis e Otavio Sousa, não tínhamos ideia de que seríamos, digamos, estrelas do filme. Assistir ao resultado final foi, do ponto de vista emocional, bastante intenso. Trata-se, ao mesmo tempo, de um capítulo da história da música brasileira sendo retratado – num país que tem inúmeros problemas com relação à sua própria memória – e um recorte da nossa juventude, de fortes laços de amizade. Di