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Mostrando postagens de 2016

Feliz ano novo

Seria uma afronta desejar Feliz Ano Novo? Creio que não. Assim sendo, felicidades múltiplas, senhoras e senhores. Saúde, dinheiro, amor, o pacote inteiro de realizações. Sabe-se que nada vai mudar com o badalar da meia-noite, mas a simbologia sempre cai bem. Nossas lacunas arquetípicas são, ao menos durante a queima de fogos, preenchidas. E, a exemplo do que tenho afirmado por aí, com a maturidade, eu fui tomado de um enorme otimismo – resultado, é claro, de uma constante negociação interna. Otimismo de fachada? Quase isso. No entanto, ele está em pauta, na ordem do dia, sendo trabalhado com assiduidade (Pollyana, minha nova amiga invisível, um beijo, viu). E outra: “dois mil e 'dezessexy'” me parece algo mais simpático do que “dois mil e desespero”. Sigo na torcida, até para desafinar o coro dos analistas econômicos, por melhorias – que encontremos as agulhas no palheiro para que elas aconteçam de fato. E sobre a imagem que ilustra o post, um esclarecimento: continuo abstêmio.

Na pegada

Há algumas semanas eu e meu parceiro Erico Birds estivemos nos estúdios da 89FM - A Rádio Rock para registrar a nossa participação no "Pegadas de Andreas Kisser", programa apresentado pelo mítico guitarrista do Sepultura e seu filho, Yohan – uma honraria. A transmissão ocorreu no último domingo, 18, às 19h. Em agradável compromisso jornalístico, as entrevistas com as atrações do Festival Batuque 2016 para um especial de TV (Yo, equipe da Fuego Digital!), não pude ouvir a edição. Estou fazendo isso agora que a conversa está disponível nos arquivos da rádio no SoundClound. A partir do segundo bloco, nós falamos, entre outras, dos Mickey Junkies, de amor e do novo álbum, "Since You've Been Gone". Quatro das nossas canções foram gentilmente executadas. Teve sorteio de "marmita" e tudo mais. Quem abre os trabalhos é o grande Bento Araujo, criador do Poeira Zine e autor do excelente livro “Lindo Sonho Delirante: 100 discos psicodélicos do Brasil (1968 – 1975

Os 30 anos de "Pela Paz em Todo Mundo"

“Uma das minhas maiores glórias como crooner foi ter dividido o palco com o saudoso Redson em duas ocasiões especialíssimas". É o que eu digo no início do meu depoimento ao valoroso site Sounds Like Us. “Pela Paz em Todo Mundo”, o impactante álbum do Cólera, lançado há 30 anos, é tema de um oportuno especial. Leia aqui .

"As armas e os Barões assinalados..."

A querida Karla Dunder, com quem trabalhei no “Caderno 2”, do jornal “O Estado de S.Paulo”, por volta de 1894 (mentira, no início dos anos 2000), me envia uma curiosa campanha publicitária da firma. Nela, eu e outros funcionários recitamos trechos de “Os Lusíadas”, poema épico de Luís Vaz de Camões. Minha memória, claro, tinha apagado esse dado biográfico. Não via - e não pensava nisso - há muito tempo. Me ocorre que houve algumas sessões de cinema em que a propaganda era um dos trailers. E eu lá na plateia encarando a minha cara preta. Saudade do par de óculos que uso no vídeo. Como diz o Cadão, naquela canção do Fellini, “outro endereço outra vida”.

Nesta quinta, 08

Mickey Junkies, 25 anos

A memória, como ensinou Waly Salomão, é uma ilha de edição. Assim sendo, vamos lá: há exatos 25 anos os Mickey Junkies apresentavam-se pela primeira vez na extinta Dynamo. É o início oficial da banda. A estreia na capital paulista, após dois shows em festivais escolares na região de Osasco, na Grande São Paulo. Da apresentação propriamente dita, confesso, eu não lembro de nada. Só do pânico. O intenso temor em fracassar diante dos que circulavam comigo pelos chamados inferninhos alternativos da cidade. E, claro, da possível desaprovação dos headbangers habitués da casa. Sei que era aniversário do Jimi Hendrix. O que, num delírio de nerd roqueiro, aplacava um pouco o desejo de fugir e cancelar o compromisso. Minha oração de pavão tímido: “Ó, santo Jimi Hendrix, rogai por nós, pecadores.” Era aniversário da Esther também, leio agora no flyer – ainda falava-se filipeta. Bela Esther, parceira de aventuras da querida acadêmica Inti Queiroz, nossa baixista (maestro André Satoshi, às voltas
Diante do indizível, apenas agradeço. Sesc Pompeia (SP), 19 de novembro de 2016. Foto: Andre Marothy

Nesta sexta, 18

Primeiro single

"O diabo é respirar errado", disse Caymmi

Uma frase dita pelo imenso Dorival Caymmi é a inspiração para a faixa título do novo álbum dos Mickey Junkies. Explico acima. Ah, o single “Since you’ve been gone” estará disponível no YouTube na próxima sexta-feira, dia 11 de novembro, às 16h20. Podes crer, amizade.

No sábado, 19

Pais, filhos e discos

Com a generosidade que lhe é peculiar, Sandro Garcia me envia pelo correio “Nunca mais”, o quarto disco de seu Continental Combo. Mais uma das provas inequívocas do domínio de linguagem do sujeito que tem bandas como Momento 68 e The Charts no currículo. O padrão de qualidade ali é sempre muito alto. Sandro é um dos maiorais da música subterrânea brasileira. Novidade alguma. Há tempos bato nessa tecla. O pacote pardo vem turbinado de outros mimos: dois cartões postais, release e algo, de fato, surpreendente: a primeira edição do zine "Egg", repleto de desenhos da herdeira dele e da Consuelo Gregori Zuñeda. “Meu nome é Eleonora. Tenho 9 anos. Adoro monstros. Desenhar e costurar”, avisa a jovem na contracapa da publicação – acima dos dizeres, um crânio é observado por uma menina de braços cruzados. Que maravilha. E ainda na seara dos pais, filhos e discos, o amigo Olavo Rocha informa da disponibilidade do terceiro álbum d'Os Gianoukas Papoulas, “Olinka Stutz (Nós que nos am

Um tema

Nesta quinta, 20

19 de novembro, amigos

Os Mickey Junkies comemoram 25 anos de fundação e fazem o show de lançamento do novo álbum, “Since you’ve been gone”, no dia 19 de novembro no Sesc Pompeia, em São Paulo, às 21h30. Mais informações em breve. Por enquanto, reservem a data.

Nesta quarta, 12

Nesta quarta-feira, 12, às 19h, acontece a primeira edição do projeto Électri{cité}: Impulsos Literários e Outras Ondas #1 na BALSA, em São Paulo. Para abrir os trabalhos, este que vos tecla, Rodrigo Brandão aka Gorila Urbano, Eduardo Silva e Jean-Paul Beumondo celebraremos a produção literomusical de alguns criadores negros de altíssima patente - o que foi denominado "Black Poem". Pela beleza, sempre. Estejam todos convidados. Mais informações aqui .

Um tema

A propósito das eleições 2016

Passei grande parte da juventude em assembleia. Em intermináveis assembleias que tramavam derrubadas de governos, problemas para a polícia e constrangimento de generais diante de seus exércitos. E sofria. Pois, embora militasse em organizações punk de cunho anarquista, nunca tive coragem de anular o voto. Lembro que no auge das manifestações antimilitares e em prol do voto nulo de 1988, por exemplo, eu, completamente imerso nos protestos de rua em São Paulo e regiões vizinhas, era assombrado pela ideia de rasurar a antiga cédula eleitoral. O desconforto foi ainda maior em 1989, quando da primeira eleição direta para presidente da República desde o golpe militar de 1964. Na minha babel ideológica particular, onde estrelavam Leon Trotsky, ensinamentos pacifistas do Redson (ah, o Cólera), Bakunin, Malcolm X, o conteúdo das revistas “Chiclete com Banana” e “Animal”, Sham 69, Marcus Garvey, as primeiras pesquisas sobre rastafarianismo (“Punky Reggae Party”, do Bob Marley, era a pegada), en

São tantas emoções, né, Roberto?

Zé Antonio Algodoal (Pin Ups), eu, Flavio Eduardo Cavichioli (Pin Ups), Rodrigo Koala (Hateen) e Alf (Supergalo e Rumbora), banda formada especialmente para o encerramento da oitava edição do In-Edit Brasil, Cinemateca Brasileira (SP), setembro de 2016. Foto: Patty Fang De foto na coluna da Mônica Bergamo, na "Folha de S.Paulo", à estreia e a repercussão do documentário "Time Will Burn" e lágrimas diante de, por exemplo, produções sobre Leonard Cohen e Mavis Staples, passando pelo show de encerramento do In-Edit Brasil, eu, como naquela canção do Roberto, vivi toda a importância das emoções, tantas delas, nos últimos dias. E que dias. A propósito da apresentação do domingo, 18, toda reverência aos amigos de tempos imemoriais Zé Antonio Algodoal, Rodrigo Koala, Flavio Eduardo Cavichioli e os novos brothers Leonardo Scriptore e Alf, a banda formada especialmente – literalmente no susto - para a ocasião (e um salve imenso aos companheiros do Killing Chainsaw e Second

Depois do filme, o show

Integrantes dos Mickey Junkies, Pin Ups, Second Come e Killing Chainsaw juntos neste domingo, 18, às 20h45, na Cinemateca Brasileira (Largo Senador Raul Cardoso, 207, São Paulo). Entrada franca.

"Time Will Burn", estreia e bate-papo

A primeira das três exibições de "Time Will Burn" no In-Edit Brasil 2016 acontece neste domingo, 11, às 18h, no SPCine Olido, em São Paulo. Após a sessão de estreia, eu tenho a honra de participar, ao lado de Zé Antonio Algodoal, dos Pin Ups, Marko Panayotis e Otavio Sousa, diretores do documentário, do bate-papo com o dileto público. Apareçam, amigos. Mais informações aqui .

Ao vivo, um tema

Nestas terça, 30, e quarta, 31

"Absoluto possível"

Já fui salvo pela música tantas vezes, que, diante dela, sou um amontoado de dívidas constrangidas. Içado das fossas mais profundas, protagonista de ressurreições, acalentado em manhãs doloridas, cujo peso equivalia a toneladas. Hesitante com a ideia de Deus, ungido pela harmonia, encontro na musicalidade o absoluto possível, a transcendência pulsante, bailarina, o amor inconteste, o verdadeiro e eficaz alento. Oremos, pois. Dancemos. (Um dos meus poemas recentes. Foi lido pela primeira vez no Saguão Fest, no Hotel Bar, em São Paulo, no sábado, 13. Foto: Frederico Finelli)

Neste sábado, 13

Tirania do romantismo piegas e a Netflix

Personagens de "Lovesick" (anteriormente conhecida como ”Scrotal Recall”) A propósito das séries, ainda que Winona Ryder esteja envolvida, é pouco provável que eu goste de "Stranger Things". Anseio pelas estreias das segundas temporadas de “Love” e “Lovesick” (anteriormente conhecida como "Scrotal Recall"). Afinal, meu romantismo piegas é chegado à tirania: determina até mesmo as minhas escolhas na Netflix.

Ação do tempo

Saio do consultório da oftalmologista com uma prova irrefutável da ação do tempo, um dado definitivo: meus óculos, a partir de agora, terão lentes bifocais.

"Dark and lovely (you over there)"

Uma coisa importantíssima a ser lembrada (sempre) é que um dia Isaac Hayes e Barry White gravaram uma canção juntos: “Dark and lovely (you over there)”, presente em “Put me in your mix”, álbum que White lançara em 1991. Eis um marco na civilização.

Nesta quinta, 07

Passada a Flip 2016, a próxima edição do projeto Trovadores Do Miocárdio ocorre nesta quinta-feira, 07, às 21h30, na Galeria Fita Tape, em São Paulo, amigos. Estaremos lá eu, Fausto Fawcett, Carolina Fauquemont, Christiane Couto, Mário Bortolotto, Luiz Felipe Leprevost e Tavinho Paes. Mais informações aqui .

Sobre a Flip

A passagem dos Trovadores Do Miocárdio pela Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) foi formidável. Mesmo. Centro Cultural Sesc Paraty lotado. Plateia em transe, imersa em nossos dizeres. Aplausos em cena aberta. E, no passeio pelas ruas de pedra, manifestações comoventes de afeto pós-espetáculo. Só tenho a agradecer, e muito, às testemunhas, à música e à palavra. Na foto, Carolina Fauquemont, eu, Xico Sá, Fausto Fawcett e Junio Barreto no camarim. Que momento.

Neste sábado, 02

Neste sábado, 02, às 21h, o projeto Trovadores Do Miocárdio - Músicas de Amor Diluídas em Crônicas aporta na Flip - Festa Literária Internacional de Paraty. No palco externo do Centro Cultural Sesc Paraty, estaremos eu, Carolina Fauquemont, Fausto Fawcett, Xico Sá, Mário Bortolotto, Junio Barreto e Eduardo Beu. Hey ho, let’s go.

"Incógnito"

Marcos Andrada falou comigo pela primeira vez após um show dos Mickey Junkies no finado Aeroanta. Lembro de ter ficado imensamente feliz com o fato dele ter gostado da nossa performance. Afinal, sempre fui um grande admirador do Vultos, banda da qual ele era o cantor, guitarrista e compositor – ainda tenho os álbuns “Não São Paulo 2” (1987), compilação onde há duas músicas do grupo, “Farsantes amantes” e “O analista”; e “Filme da alma” (1989), ambos lançados pela grandiosa Baratos Afins, do professor Luiz Calanca. “Tentei seduzir uma garota que só falava em vocês. Fiquei com ciúme e prometi assistir ao próximo show. Finalmente eu entendi a obsessão dela”, dizia ele. Morremos de rir. Depois desse episódio, nos encontramos em determinadas madrugadas. No início dos anos 2000, quando eu era repórter do Caderno 2, de “O Estado de S.Paulo”, recebi a prévia do disco "O melhor e o pior do Rock do Curdistão", seu novo projeto. Adorei as músicas e tentei emplacar uma matéria – que acab

Sobre In-Edit Brasil

Entre outras, a tragédia nacional foi a responsável pelo adiamento da edição 2016 do In-Edit Brasil. Mas que nada, em setembro o meu festival de cinema predileto acontece. Aguardo ansioso. Jah bless.

A propósito

O machismo, senhoras e senhores, é algo perversamente democrático. Atinge, em cheio, numa escala que não se mede, as mulheres – é óbvio. Mas presta um gigantesco desserviço a nós, os homens; colocando-nos entre o vexatório e o criminoso. Desvendar seus mecanismos de crueldade e erradicá-lo são desafios perenes. Uma batalha complexa pra todos nós. Ah, o preconceito racial também pode ser colocado no início do parágrafo.

Avec Bardot et Birkin.

Hoje

"É, Birds, outra daquelas experiências. E essa foi foda”

Ser um dos Mickey Junkies me proporciona experiências indizíveis. Na tarde deste sábado, 14, mais uma delas se deu em todo esplendor. Pois ao lado do meu comparsa Erico Birds, eu assisti à primeira exibição do ótimo documentário "Time will burn - O rock underground brasileiro do começo dos anos 90", dirigido por Marko Panayotis e Otavio Sousa, na Matilha Cultural, em São Paulo. Emoções múltiplas diante da tela grande. Na guerrilha amorosa, a dupla fez um recorte dinâmico da selvageria ruidosa praticada por nós no final do século passado – e, o melhor, seguimos na lida criativa. Fiquei imensamente feliz durante a sessão, meus canais lacrimais também. Ao término da exibição, tendo aplausos efusivos dos presentes duelando (bonito) com a trilha sonora dos créditos, disse pro meu parceiro de crime: “é, Birds, outra daquelas experiências. E essa foi foda”. Ele, igualmente tocado, concordou. A produção deve estrear no circuito de festivais no segundo semestre. Puxa vida, toda sorte

Neste sábado, 14

Nesta terça, 10

Leio trechos do livro-disco “Superfícies”, o mais recente do músico e escritor Leonardo Panço, nesta terça-feira, 10, no Hotel Bar (rua Matias Aires, 78, São Paulo). Panço, Martin, Leo Cucatti e Jesse Cleber prometem “improvisos viajantes”. Tô nessa. A entrada é franca e a publicação, incrível. Apareçam, amigos.

Madrugada dessas

Rancores, delações, carestia, dúvidas, bruxas nadando de braçada: sim, é o que se tem de cenário. No entanto, como As Meninas Superpoderosas, a música sempre salva o dia. Madrugada dessas, por exemplo, fomos todos resgatados do horror cotidiano. Estávamos no palco e na plateia do show Guitar Days apresenta Killing Chainsaw, Mickey Junkies e Twinpine(s), no Z Carniceria, em São Paulo. Muitíssimo agradecido.

"Vem comigo"

Por conta do lançamento do DVD “O fim do mundo, enfim”, eu e Camila Miranda falamos ao programa “Vem comigo”, semanal de Goulart de Andrade e alunos da Faculdade Cásper Líbero, exibido pela TV Gazeta. O Clemente Nascimento, claro, também se manifesta.

"Dear Prudence"

As grandes histórias de amor resultam do acaso, do espanto. Mas, para que se desenvolvam sadias e ternas como as orquídeas, é necessário, além de um mínimo de disponibilidade, o exercício da amnésia programática. Portanto, esqueça, em definitivo, todos aqueles imbecis que passaram pela tua cama. Eu também trago inúmeras cicatrizes e narrativas de guerra, porém, dificulto, e muito, o trabalho dos fantasmas da minha acidentada biografia. Assombração, minha cara, só nos desenhos animados. E, diante de toda essa sua angustiante hesitação circunspecta, eu me posto aqui em uma versão brasileira do Coringa, de maquiagem cuidadosamente borrada, e pergunto: "Por que tão séria? Why so serious?". O fato é que eu te amo e se você olhar com bastante atenção vai perceber que não existe mais ninguém neste mundo tão desolador. Somos só nós dois. Entenda, só nós dois. (Era o que eu dizia na edição mais recente dos Trovadores do Miocárdio, Músicas de Amor Diluídas em Crônicas. Ao fundo, u

"Time will burn", o filme

Eis o trailer oficial de "Time will burn - O rock underground brasileiro do começo dos anos 90", documentário de Marko Panayotis e Otavio Sousa.

Sob o céu de abril

No dia 20 de abril tem Killing Chainsaw, Mickey Junkies e Twinpine(s), com participação de Zé Antonio (Pin Ups), no Z Carniceria, em São Paulo. A noite conta ainda com as discotecagens de Alexandre Matias (Trabalho Sujo) e Plínio (Espaço Retrô). Trata-se de um dos eventos de financiamento do documentário "Guitar Days", de Caio Augusto Braga. Saiba como adquirir o ingresso aqui .

Nesta quinta, 10

A edição de março do projeto Trovadores Do Miocárdio, músicas de amor destiladas em crônicas ocorre nesta quinta-feira, 10, às 22h, excepcionalmente, no Alberta#3, em São Paulo, amigos. Estaremos lá eu, Fausto Fawcett, Junio Barreto, Carolina Fauquemont, Christiane Couto, Mário Bortolotto, Beumondo e Luna Martinelli. Mais informações aqui .

"Essa é a minha casa"

Quando a publicidade chama, eu vou. Eis aqui o meu sussurro (mais precisamente a frase: “essa é a minha casa”) na nova campanha da Chevrolet. E aos amigos da Punch Audio, aquele abraço.

"O Fim do Mundo, Enfim"

A direção é da querida Camila Miranda. A pesquisa, as entrevistas e a consultoria são minhas. A valorosa equipe da Fuego Digital também esteve envolvida. Falo do DVD “O Fim do Mundo, Enfim”, que acaba de ser lançado pelo Selo Sesc. Um recorte documental das comemorações dos 30 anos do festival punk “O Começo do Fim do Mundo”, realizado em 1982, no Sesc Pompeia, em São Paulo. E segue o baile. Um, dois, três, quatro. Mais informações aqui .

Nesta quinta, 04

A primeira edição de 2016 do projeto Trovadores Do Miocárdio, músicas de amor destiladas em crônicas ocorre nesta quinta-feira, 04, a partir das 19h, na Balsa, em São Paulo, amigos. Estaremos lá eu, Mário Bortolotto, Chris Couto, Carolina Fauquemont, Junio Barreto, Beumondo, além dos convidados especiais Luna Martinelli e Daniel Viana. Mais informações aqui .

A propósito daquela noite dominical

Nas três ou quatro vezes em que me apresentei no Centro Cultural São Paulo, lidei com a seguinte informação: na Sala Adoniran Barbosa eu assisti a shows que me formaram conceitualmente. Ali testemunhei Cólera, Os Mulheres Negras, Patife Band, Mercenárias,Itamar Assumpção & Banda Isca de Polícia, Jorge Mautner, Defalla, Ratos de Porão, Akira S & As Garotas que Erraram, Gueto, Violeta de Outono, Fellini, entre outros tantos oradores. No domingo, 17, não foi diferente. Estive eu e minha memória afetiva delirante, ladeado por queridos parceiros de crime, naquela arena sacrossanta e profana. O bagulho foi bem louco. Foto: Caio Augusto Braga

No domingo, 17

A propósito de 2016

Ao ano da graça de 2016, e para todo sempre, a torcida - na medida do impossível, a ação - é pela paz, pela alegria, pelo amor. É isso. Hey ho, let’s go.