A querida Karla Dunder, com quem trabalhei no “Caderno 2”, do jornal “O Estado de S.Paulo”, por volta de 1894 (mentira, no início dos anos 2000), me envia uma curiosa campanha publicitária da firma. Nela, eu e outros funcionários recitamos trechos de “Os Lusíadas”, poema épico de Luís Vaz de Camões. Minha memória, claro, tinha apagado esse dado biográfico. Não via - e não pensava nisso - há muito tempo. Me ocorre que houve algumas sessões de cinema em que a propaganda era um dos trailers. E eu lá na plateia encarando a minha cara preta. Saudade do par de óculos que uso no vídeo. Como diz o Cadão, naquela canção do Fellini, “outro endereço outra vida”.
A querida Karla Dunder, com quem trabalhei no “Caderno 2”, do jornal “O Estado de S.Paulo”, por volta de 1894 (mentira, no início dos anos 2000), me envia uma curiosa campanha publicitária da firma. Nela, eu e outros funcionários recitamos trechos de “Os Lusíadas”, poema épico de Luís Vaz de Camões. Minha memória, claro, tinha apagado esse dado biográfico. Não via - e não pensava nisso - há muito tempo. Me ocorre que houve algumas sessões de cinema em que a propaganda era um dos trailers. E eu lá na plateia encarando a minha cara preta. Saudade do par de óculos que uso no vídeo. Como diz o Cadão, naquela canção do Fellini, “outro endereço outra vida”.
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