Há algumas semanas eu e meu parceiro Erico Birds estivemos nos estúdios da 89FM - A Rádio Rock para registrar a nossa participação no "Pegadas de Andreas Kisser", programa apresentado pelo mítico guitarrista do Sepultura e seu filho, Yohan – uma honraria. A transmissão ocorreu no último domingo, 18, às 19h. Em agradável compromisso jornalístico, as entrevistas com as atrações do Festival Batuque 2016 para um especial de TV (Yo, equipe da Fuego Digital!), não pude ouvir a edição. Estou fazendo isso agora que a conversa está disponível nos arquivos da rádio no SoundClound. A partir do segundo bloco, nós falamos, entre outras, dos Mickey Junkies, de amor e do novo álbum, "Since You've Been Gone". Quatro das nossas canções foram gentilmente executadas. Teve sorteio de "marmita" e tudo mais. Quem abre os trabalhos é o grande Bento Araujo, criador do Poeira Zine e autor do excelente livro “Lindo Sonho Delirante: 100 discos psicodélicos do Brasil (1968 – 1975)” – agradeço muitíssimo pelo exemplar, Bento; como diriam os antigos, “tá na mente, brother”. Sugiro a audição, amigos.
Há algumas semanas eu e meu parceiro Erico Birds estivemos nos estúdios da 89FM - A Rádio Rock para registrar a nossa participação no "Pegadas de Andreas Kisser", programa apresentado pelo mítico guitarrista do Sepultura e seu filho, Yohan – uma honraria. A transmissão ocorreu no último domingo, 18, às 19h. Em agradável compromisso jornalístico, as entrevistas com as atrações do Festival Batuque 2016 para um especial de TV (Yo, equipe da Fuego Digital!), não pude ouvir a edição. Estou fazendo isso agora que a conversa está disponível nos arquivos da rádio no SoundClound. A partir do segundo bloco, nós falamos, entre outras, dos Mickey Junkies, de amor e do novo álbum, "Since You've Been Gone". Quatro das nossas canções foram gentilmente executadas. Teve sorteio de "marmita" e tudo mais. Quem abre os trabalhos é o grande Bento Araujo, criador do Poeira Zine e autor do excelente livro “Lindo Sonho Delirante: 100 discos psicodélicos do Brasil (1968 – 1975)” – agradeço muitíssimo pelo exemplar, Bento; como diriam os antigos, “tá na mente, brother”. Sugiro a audição, amigos.
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