“Agora é pra quem sofreu, velho”, diz, da plateia, o amado Xico Sá. Eu, então, interpreto “Black Trombone”, de Serge Gainsbourg, luxuosamente acompanhado dos amigos e ídolos Edgard Scandurra et Les Provocateurs. Era 2011 e estávamos todos no palco do Centro de Cultura Judaica – atualmente, Unibes Cultural -, em São Paulo. Ontem, domingo, 2, Gainsbourg faria 89 anos. Segue o culto.
Samplers literários, produções próprias, citações de terceiros e quartos, autopromoção desavergonhada, convites irrecusáveis, beijos roubados, blablablás, terrorismo esporte fino e outros delírios num blog de Rodrigo Carneiro, seu criado