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Mostrando postagens de agosto, 2010

Estilo eleito

E não é que a seção Moda e Beleza do portal R7 elegeu a besta aqui como uma das “pessoas mais estilosas do mês de agosto”? Bom, agradeço a preferência. Eis os eleitos .

Enquanto isso, em 1977

François Truffaut lançava L'homme qui aimait les femmes (O Homem que amavas as mulheres). O trecho acima diz muito do intento do filme. Já o cartaz, devidamente enquadrado, é um dos que me acompanha desde os tempos em que eu vivia com os meus pais. No momento, figura em lugar de destaque na sala da minha humilde morada. Recomendo também o livro. Fã, né?

Erikah Badu

Erykah Badu - "20 Feet Tall" Erykah Badu - "Out Of My Mind Just In Time" Pensem em uma artista grandiosa. Pensaram? Pois bem, ela esteve no Credicard Hall neste domingo.

Hoje

Ranxerox de luxo

Ranxerox e Lubna: um dos meus casais prediletos dos quadrinhos Era julho de 2009 e uma tarde de domingo memorial propiciou um reencontro agradabilíssimo com RanXerox, batuquei aqui sobre. Ontem, ao receber a edição de luxo que a Conrad Editora acaba de lançar com todas as histórias da série do andróide, tive novo deleite.

Laerte

“Para o mundo acadêmico, sou um poeta descartável, de poucos recursos e baixo repertório. Para o mundo pop, um poeta, um intelectual, um crânio. E todos têm razão. Menos eu. Menos eu.” Mestre Chacal em Uma história à margem , livro de memórias e artimanhas recém-lançado pela editora 7 Letras.

Enquanto isso, em 1961

Los Porongas na firma

Bandaça é o Los Porongas . Radicados em São Paulo, os acreanos estiveram lá no trabalho dia desses e defenderam “Sangue novo”, “Nada além" e uma versão de “Come together”, dos Beatles. Isso só pra citar algumas. Coisa fina.

Hoje

Final de semana ao som de Pharoah Sanders. Melodia vinda da vitrola da sala e do palco do Sesc Pinheiros - ele estava lá em pessoa. Pode vir agora a segunda-feira, nada, mas nada mesmo, vai me tirar do sério.

Ainda sobre o domingo passado

Mickey Junkies durante apresentação no evento osasquense Inverno Vermelho. Fotos: Edhson FM O Edhson FM, autor das fotos acima e de outras mais ( vejam-nas ), escreveu algumas palavras sobre o show realizado no domingo, 15, em Osasco, no blog dele, o EFMérides . Leiam. Inverno Vermelho: Baudelaire, Black Needles, La Carne e Mickey Junkies Quando, ao desembarcar na estação do trem que peguei no domingo passado com destino a Osasco, notei que a música que começou a tocar no rádio de meu telefone móvel era The Killing Moon, do Echo and the Bunnymen, olhei para o céu a fim de ver a Lua, que, escondida por alguma nuvem, só me apareceu mais tarde, mas o frio estava de matar, ao menos para quem, infelizmente, não havia se agasalhado com uma roupa tão conveniente quanto a velha e boa jaqueta com a qual eu havia saído de casa (acho que a dona da salvadora peça já deve estar sentindo falta). Nem precisei olhar para o mostrador digital que se encontrava pendurado perto das catracas para perceber

Tem candidato?

O pior é que esses caras estão falando sério, né? Vendem o peixe da causa própria sem o menor constrangimento. Não duvido que alguns deles sejam eleitos. O que dizer da sinceridade do Tiririca?

Uma dica

The Boys Are Back In Town*

Em qual outro lugar do planeta eu poderia citar uma das frases de efeito do Jim Morrison e ser aplaudido? No último domingo, dia 15, em Osasco, não tive dúvida. Mandei uma variação de “hoje estarei na cidade onde nasci, é preciso estar preparado” no início da apresentação dos Mickey Junkies na Escola de Artes César Antonio Salvi. E as pessoas concordaram. Obrigado pela salva de palmas para as bobagens sinceras do meu discurso. Não tocávamos na Cidade Trabalho desde 1997 e foi gratificante pisar no palco do auditório que leva o nome do saudoso Nivaldo Fideles de Santana, parceiraço dos meus pais, grande ator que eu conheci quando criança. Os senhores viram os cartazes, não? Foi a primeira edição do evento Inverno Vermelho. Além dos Mickey Junkies, havia na programação da noite os queridos Baudelaire, The Black Needles e La Carne. Na técnica, o sagaz Davi Roque de Souza operou o áudio feito um jamaicano. Só menino bom. Só banda contracorrente, como disse o Linari. Desde sempre, baby . M

Enquanto isso, em 1977

Ah! Lembro que batuquei sobre o homem quando ele faria 75 anos.

Neste domingo

Primeira edição do festival Inverno Vermelho Com as bandas: 17:00 hs. BAUDELAIRE 18:00 hs. BLACK NEEDLES 19:00 hs. LA CARNE 20:00 hs. MICKEY JUNKIES Domingo 15 de agosto 16:00 na ESCOLA DE ARTES "Cesar Antônio Salvi" - OSASCO (Prédio anexo a Biblioteca) links: www.myspace.com/baudelairebrasil www.myspace.com/llacarne www.myspace.com/theblackneedles www.myspace.com/mickeyjunkies Serviço R. Ten. Avelar Pires de Azevedo - Centro Osasco - São Paulo, 06016-060 Entrada: $5,00.

As 13 mais de Morrissey

Morrissey e sua camiseta do New York Dolls, banda da qual ele foi o presidente do fã-clube quando adolescente Aproveitando que hoje é dia 13 – “ no dia 13 eu acordei bem mais cedo/ no dia 13 atirei contra o sol/ no dia 13 eu fui a mil por hora/ deixando rastros por todo o lugar/ no dia 13 apostei nos cavalos/ tentei a sorte no jogo de dados/ no dia 13 acendi mil cigarros/ está na hora de recomeçar”, já dizia uma bela canção dos Três Hombres -, o site britânico The Quietus convidou o grandioso Morrissey para listar os 13 álbuns que fazem a sua cabeça topetuda. Há registros fonográficos de New York Dolls, Ramones, Patti Smith, Roxy Music, Jeff Buckley, entre outros, nos prediletos do cantor. Eis a lista: 1. New York Dolls - New York Dolls (Mercury, 1973) 2. Ramones - Ramones (Sire, 1976) 3. Patti Smith - Horses (Arista, 1976) 4. Nico - Chelsea Girl (MGM, 1967) 5. Iggy & The Stooges - Raw Power (Columbia, 1973) 6. Sparks - Kimono My House (Island, 1974) 7. Velvet Underground - 'W

Hoje

Pérolas como "Fome de viver", "Negrita hot stuff" e "Águia enterrada" estão no recém-inaugurado MySpace do trio. Fausto é foda.
Estrada Um automóvel de segunda mão, a estrada. Eu & meu terno, amassados de ontem, voltando para casa sozinhos. A essa altura da manhã, os raios solares têm a determinação dos jogadores de rugby, explodem inclementes no pára-brisa. Os óculos escuros avariados, cigarro pendendo no canto do lábio, o sono comprometido por devaneios infundados, dama de copas (você) na imaginação & à frente só informações turvas nas placas de sinalização. Súplica de verão* Deixa a regata do Kiss Um suvenir sentimental Quando tudo mais ruir É onde eu vou me agarrar Arde o sol d’ O Estrangeiro Tua epiderme vai queimar - é um alerta Já incompleto por inteiro Eu suplico: amor, não vá * pode ser de inverno também. aliás, em que estação do ano estamos mesmo?

Só sei que foi assim

Paulo Beto, Rodolfo “Rodox” Yadoya e i and i, como dizem os rastafaris, no Otto Bistrot. Foto: Stéphanie Fernandes Como disse que faria aos senhores, li alguns dos meus poemas no Otto Bistrot sábado passado. Leitura ao admirável som do amigo Paulo Beto, o Anvil FX, e do sitarista Rodolfo “Rodox” Yadoya. Foi um grande prazer estar ali e a Stéphanie Fernandes registrou os momentos. Vejam as fotos aqui .

No próximo domingo

na cidade em que eu nasci.

Facebook por Xico Sá

Como diria minha amiga Gertrude Stein, o facebook é uma espécie de "Autobiografia (ao vivo) de todo mundo" (Xico Sá)

Com o Zeroum

O bravo grupo experimental Zeroum está em mini temporada no Otto Bristrot, em São Paulo, e eu tenho a honra de ser um dos convidados deste sábado, dia 7, às 21h. Vou ler alguns dos meus poemas na companhia de gente boníssima e talentosa. Mais detalhes aqui . Apareçam, amigos. (E não deixem de atentar aos meus modelitos verão, foto de Amanda Louzada, e inverno, foto de Ronaldo Franco. Ahahah)

O tio por Laura

Eu, entretido com a morte da bezerra, em registro fotográfico da grande Laurinha No ano passado, o amigo Ricardo Ventz, baterista do Cavern Blues , promoveu um churrasco para comemorar seu aniversário de 41 anos. Érico Birds, meu comparsa de Mickey Junkies , levou a família: a esposa Tais e a filha Laura (fã de Kiss, Beatles e Elvis Presley, né, Birds?). Bom, não é que a Laurinha - à época ainda com seis anos de idade, completou sete no último dia 28 de julho - pegou a câmera fotográfica e saiu clicando a todos na maior sutileza? Em dado momento do surpreendente ensaio, apontou a lente para o tio Carneiro, que, de certo, pensava na morte da bezerra no momento do registro. O pai, todo babão, me mandou agora o resultado. Poxa, meus queridos, só posso dizer que adorei a foto. E que a Laurinha, senso estético apurado herdado do meu chapa, já é a minha nova fotógrafa predileta.

Flávio Vajman ministra workshop no Centro de Estudos Musicais Rockabilly

O Flávinho é um craque das harmônicas e o nome do centro de estudos musicais do workshop é um dos melhores de todos os tempos.

Bobby Hebb (1938 - 2010)

A agência de notícias Reuters dá conta do desaparecimento de um artista muito cool: O compositor Bobby Hebb, cuja canção "Sunny" ultrapassou fronteiras raciais e de gênero e fez enorme sucesso, morreu nesta terça-feira (3) aos 72 anos, informaram funcionários de um hospital. O porta-voz do Nashville Centennial Medical Center não divulgou a causa da morte. Filho de músicos negros que tocavam nas ruas, Hebb compôs sua canção mais famosa depois que seu irmão foi morto esfaqueado em uma briga de rua em 1963. A canção também foi gravada por Frank Sinatra, Ella Fitzgerald, James Brown, entre outros, e fez parte da última turnê dos Beatles nos Estados Unidos. Hebb foi a única presença afro-americana no Grand Ole Opry no começo dos anos 1950, integrando a banda de Roy Acuff em tour pelo Sul. Ele dançava, cantava, tocava guitarra, trompete, percussão e piano, e gravava suas músicas nos estúdios de Nashville. Mais tarde, Hebb foi co-autor de "A Natural Man", com Sandy Brown,

Sexo e palavra por Cortázar

"O que eu gosto do teu corpo é o sexo. O que gosto do teu sexo é a boca. O que gosto da tua boca é a língua. O que gosto da tua língua é a palavra" Do livro Papéis Inesperados (Editora Civilização Brasileira), compilação do material encontrado na casa em que Julio Cortázar escreveu O Jogo da Amarelinha , em Paris. Publicado originalmente em 2009, 25 anos após a morte do valoroso escritor argentino, o registro foi editado no final de junho no Brasil. Bravo.

Sem pecado

"Ninguém disse que a gente não poderia comer a cobra.", do The New Yorker. Vi no Lombardi .

Fugitivos

Dei de cara (e ela tinha uma cara ótima) com a leoa enjaulada. Abracei, soltou-se toda - privilégio a mim concedido. Partimos dali, lua nova sob nossas cabeças, o súbito a nos direcionar confetes. Desabalada carreira, observaram, à espreita, (onde mais?) três policiais à paisana.