Pular para o conteúdo principal

O tio por Laura

Eu, entretido com a morte da bezerra, em registro fotográfico da grande Laurinha

No ano passado, o amigo Ricardo Ventz, baterista do Cavern Blues, promoveu um churrasco para comemorar seu aniversário de 41 anos. Érico Birds, meu comparsa de Mickey Junkies, levou a família: a esposa Tais e a filha Laura (fã de Kiss, Beatles e Elvis Presley, né, Birds?). Bom, não é que a Laurinha - à época ainda com seis anos de idade, completou sete no último dia 28 de julho - pegou a câmera fotográfica e saiu clicando a todos na maior sutileza? Em dado momento do surpreendente ensaio, apontou a lente para o tio Carneiro, que, de certo, pensava na morte da bezerra no momento do registro. O pai, todo babão, me mandou agora o resultado. Poxa, meus queridos, só posso dizer que adorei a foto. E que a Laurinha, senso estético apurado herdado do meu chapa, já é a minha nova fotógrafa predileta.

Comentários

BIRDS disse…
Uau! A primeira foto publicada da Laurinha, que honraria meu amigo. A Família LET agradece a afetividade, forte abraço.

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...