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Mostrando postagens de junho, 2012

No Festival de Inverno de Campos do Jordão

Teleférico de Campos do Jordão, que sedia o Festival de Inverno Parto nesta sexta-feira, 29, rumo a Campos do Jordão para a cobertura jornalística do tradicional Festival de Inverno daquela localidade – o evento começa neste sábado, 30, e vai até dia 29 de julho. Portanto, a atualização diária deste blog ficará bastante comprometida. Estarei com todas as atenções voltadas ao site oficial da festividade musical e às suas redes sociais, tudo sob minha responsabilidade. Quem quiser acompanhar-me na aventura erudita e invernal, esteja convidado. Ou então, nos vemos aqui no final de julho.

Psicodelia brasileira, finalmente, liberada

O tema te interessa? Então, eis uma sugestão de leitura: Psicodelia brasileira: um mergulho na geração bendita , resultante de um ótimo trabalho de conclusão de curso da Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo. As jornalistas Aline Ridolfi, Ana Paula Canestrelli e Tatiana Dias são as autoras. Após cinco anos de obscuridade, o PDF integral da publicação está agora disponível para download. Vai lá .

Enquanto isso, em 1942

Pergunta e resposta

Apesar do sol

Heavy metal nacional

Fachada da Woodstock Discos, em São Paulo, na década de 1980 O chapa Luiz Cesar Pimentel prepara um livro sobre o heavy metal nacional. E há espaço para quem tenha algo a dizer. Saiba mais aqui .

Ira! e Planet Hemp, grandes momentos do esporte

Em 2007, a MTV Brasil produziu a primeira temporada da série de programas “Discoteca MTV”. Músicos e jornalistas foram convidados a dar depoimentos a respeito de discos importantes do rock popular brasileiro. Chamaram a mim e eu escolhi dois álbuns para comentar: Vivendo e não aprendendo (1986), do Ira!, e Usuário (1995), do Planet Hemp. Independente do papel essencial dos registros na construção do ideário pop no Brasil, são discos que fazem parte da minha memória afetiva, trilhas sonoras de momentos de vida, creio eu, bastante felizes. Afinal, sobre o álbum do Ira!, fui ao mítico show de lançamento na Praça do Relógio, na USP, em São Paulo. Tinha ao meu lado uma figura que me encantava naqueles verdes anos e a extinta banda paulistana era uma das prediletas desde sempre. E acerca de Usuário , o ouvi ainda em versão pré-mixada no toca-fitas do carro do amigo e guitarrista Rafael Crespo, em companhia de Marcelo D2, durante uma célebre e babilônica estadia no Rio de Janeiro. Ninguém

Ekundayo: desafiador e gratificante

De acordo com o Okayplayer , o álbum do supergrupo pan-americano Ekundayo é tão desafiador quanto gratificante. Aquiesço.

O valioso tempo dos maduros

"Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora.Tenho muito mais passado do que futuro. Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço. Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte. Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha. Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos. Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário-geral do coral. As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa... Sem mui

Deu zebra

Red Zebra, vai.

Enquanto isso, em 1977

"Em turnê, Marisa Monte dialoga com artes plásticas"

Marisa Monte, que retorna a São Paulo nesta quinta. Foto: Divulgação Marisa Monte estreia nesta quinta-feira, 21, em São Paulo o show "Verdade Uma Ilusão". Conversei com ela e batuquei o texto "Em turnê, Marisa Monte dialoga com artes plásticas", publicado pelo jornal Valor Econômico . Ei-lo aqui .

À disposição

Ah, esqueci de dizer, mas os vídeos editados da participação dos Mickey Junkies no Estúdio Showlivre, ocorrida no final de maio, estão disponíveis no Showlivre.com , no canal do sítio no YouTube e no feice , muito doido e sempre ávido por "curtições", da banda.

Cat Power

Com a palavra - e a lata de spray -, Cat Power. A propósito, Sun , primeiro álbum autoral em seis anos de Chan Marshall, tem lançamento previsto para 4 de setembro.

Aniversário

Parabéns ao menino Paul, nascido há exatos 70 anos.

Documento

Credencial de Rita Lee por ocasião do show d'Os Mutantes no Midem (Mostra Internacional do Disco e Edições Musicais), em Cannes, na França, 1969.
"O amor é fodido. Hei-de acreditar sempre nisso. Onde quer que haja amor, ele acabará, mais tarde ou mais cedo, por ser fodido. É melhor do que morrer. Há coisas, como o álcool e os livros, que continuam boas. A morte é mais aborrecida. Por que é que fodemos o amor? Porque não resistimos. É do mal que nos faz. Parece estar mesmo a pedir. De resto, ninguém suporta viver um amor que não esteja pelo menos parcialmente fodido. Tem de haver escombros. Tem de haver esperança. Tem de haver progresso para pior e desejo de regresso a um tempo mais feliz. Um amor só um bocado fodido pode ser a coisa mais bonita desse mundo." (Miguel Esteves Cardoso em O Amor é Fodido )

Bauhaus e Jamaica

Há uma série de outras canções de inegável acento jamaicano no repertório do Bauhaus, sim, eles mesmos – aliás, em toda a cena do pós-punk inglês -, "She’s in parties", porém, é a mais saliente delas. No vídeo acima, sobretudo aos 3:54, temos a prova. Uma prova dub.

"Rock Estrada" com Autoramas

Não assisti quando passou no Multishow, mas pude acompanhar há pouco o programa "Rock Estrada" com Autoramas. Querem saber como as coisas funcionam nas ruas, garotos e garotas? Assistam também. Todo o meu respeito e admiração pelo trio.

Enquanto isso, em 1972

"Reggae Rua"

Eis uma ótima iniciativa a do coletivo Dubatak: a compilação “Reggae Rua”, que, segundo os produtores, apresentará periodicamente a nova música de acento jamaicano feita no Brasil. Jeff Boto, um dos integrantes do coletivo, me presenteou com uma bem cuidada edição física do Volume I. E outros virão. Como se diz na ilha, big up.

Música e resistência

"Parece natural e talvez mais adequado à maturidade se encostar num certo spleen: já ouvi tudo, já pensei tudo, nada mais há de novo, no meu tempo era melhor etc. É quase como admitir como inevitável fazer uma guinada conservadora politicamente na idade adulta, como se o ímpeto contestador e subversivo fosse exclusividade dos mais jovens. Bobagem. Se há alguma coisa que o mundo moderno nos garantiu, para o bem e para o mal, é possibilidade de desviar dessas armadilhas. Podemos pensar ao contrário: depois de percorrida a metade do caminho da nossa vida, temos o privilégio de ter uma perspectiva histórica que não temos aos 20 anos. Podemos ser mais generosos, podemos rever nossos preconceitos, podemos ser menos dependentes da grande narrativa que vai dar sentido à vida e aproveitar as pequenas que nos dão alegria e beleza. E, se a gente não se entrega à rabujice e ao desencanto, é capaz de voltar a escutar novos sentidos. Continuar gostando de e prestando atenção em música e,

Making of

Em breve, no ar, o resultado de nosso trabalho .

Hoje

Enquanto isso, em 1985

O áudio do show das Mercenárias naquele dia 21 de fevereiro de 1985, no SESC Pompeia, em São Paulo, está aqui . Amém.
Sou um evadido.  Logo que nasci  Fecharam-me em mim,  Ah, mas eu fugi.  Se a gente se cansa  Do mesmo lugar,  Do mesmo ser  Por que não se cansar?  Minha alma procura-me  Mas eu ando a monte  Oxalá que ela  Nunca me encontre.  Ser um é cadeia,  Ser eu é não ser.  Viverei fugindo  Mas vivo a valer.  (Fernando Pessoa)
Daqui .

“O homem que registrou as origens do punk”

O DJ, cineasta e músico Don Letts: "punk é uma atitude" Tive o prazer de entrevistar o DJ, cineasta e músico Don Letts e batuquei o texto “O homem que registrou as origens do punk”, reportagem publicada nesta segunda-feira, 04, pelo jornal Valor Econômico . Ei-la aqui .

Enquanto isso, em 1971

sentido

sen.ti.do adj (part de sentir) 1 Que se sentiu. 2 Magoado, melindrado, ressentido. 3 Que se ofende com qualquer coisa; sensível, suscetível. 4 Contristado, pesaroso, triste. 5 Lamentoso, plangente. 6 Que se pressentiu. 7 Meio podre; que está em começo de decomposição; um tanto estragado. 8 Equit Diz-se do cavalo muito sensível às ajudas e solicitações do cavaleiro. 9 Equit Diz-se do cavalo que corre com esforço. sm 1 Cada uma das funções nervosas em virtude da qual um organismo é capaz de receber e perceber impressões e alterações do ambiente. 2 obsol Órgão do sentido. 3 Faculdade de sentir, de compreender, de apreciar. 4 Faculdade de julgar; razão, bom senso, entendimento, juízo. 5 Faculdade de gostar, de apreciar; sentimento. 6 Lado de um corpo, de um objeto. 7 Idéia, ponto de vista, pensamento. 8 Significação de uma palavra ou de um discurso. 9 Propósito; intento, mira. 10 Atenção, cuidado, idéia fixa. 11 Interpretação que se pode dar a uma proposição. 12 Explicação. 13 Maneira esp

Eu quero

Vi, claro, no Dangerours Minds .