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Mostrando postagens de abril, 2017

Turnê trovadora

Atração do Circuito Sesc de Artes 2017, os Trovadores Do Miocárdio iniciam a turnê literomusical pelo Estado de São Paulo nesta sexta, 28. No esquema de revezamento, o elenco contará comigo, Fausto Fawcett, Carolina Meinerz, Junio Barreto, Pélico, Mário Bortolotto e Jean-Paul Beumondo. Pego a estrada na próxima semana e dou as caras nas cidades de Adamantina, Assis e Presidente Venceslau. As performances são gratuitas. Em contraponto à barbárie, poesia. Esse é o nosso negócio.

Com os Meninos da Podrera

Nesta quarta, 19

Com a palavra, Belchior

No ano passado eu participei do Invocação Belchior, um show debate organizado pelo Jotabê Medeiros, no Centro Cultural b_arco, em São Paulo. Na agradável ocasião, Jotaço – que em setembro lança a biografia do cantor e compositor cearense – exibiu trechos do programa "MPB Especial" com o artista. Fiquei curiosíssimo. E, após assistir, satisfeitíssimo. Eis a íntegra. É muita sapiência.

Shiva Las Vegas

O Shiva Las Vegas foi o mais maluco projeto musical no qual eu estive envolvido – e olha que na minha, digamos, biografia artística há muita coisa fora da curva. Maluco e honroso. De grupo performático sadomasoquista como convidado especial do nosso show de estreia a ritual xamânico disfarçado de gravação de videoclipe , passando por apresentações no Abril Pro Rock e no Festival de Inverno de Garanhuns – onde, detalhe, fui salvo pelo meu herói Miguel Barella, que, com sua visão além do alcance, detectou um caco de vidro no meu prato. Sim, um caco de vidro na minha prosaica refeição. Uma sorte imensa ter o Miguel ao meu lado durante o almoço no restaurante do hotel – e nem era um estabelecimento, se não me falha a memória, de quinta categoria (consumimos até um sofisticado fondue na noite de chegada. Afinal, era a estação mais fria do ano e estávamos na chamada “Suíça pernambucana"). Enfim, aventuras diversas. “Prenda na minha” (YB) é o EP lançado em 1999. Há algumas semanas, o Ale

“Agora é pra quem sofreu, velho”

“Agora é pra quem sofreu, velho”, diz, da plateia, o amado Xico Sá. Eu, então, interpreto “Black Trombone”, de Serge Gainsbourg, luxuosamente acompanhado dos amigos e ídolos Edgard Scandurra et Les Provocateurs. Era 2011 e estávamos todos no palco do Centro de Cultura Judaica – atualmente, Unibes Cultural -, em São Paulo. Ontem, domingo, 2, Gainsbourg faria 89 anos. Segue o culto.