Nas três ou quatro vezes em que me apresentei no Centro Cultural São Paulo, lidei com a seguinte informação: na Sala Adoniran Barbosa eu assisti a shows que me formaram conceitualmente. Ali testemunhei Cólera, Os Mulheres Negras, Patife Band, Mercenárias,Itamar Assumpção & Banda Isca de Polícia, Jorge Mautner, Defalla, Ratos de Porão, Akira S & As Garotas que Erraram, Gueto, Violeta de Outono, Fellini, entre outros tantos oradores. No domingo, 17, não foi diferente. Estive eu e minha memória afetiva delirante, ladeado por queridos parceiros de crime, naquela arena sacrossanta e profana. O bagulho foi bem louco. Foto: Caio Augusto Braga
Nas três ou quatro vezes em que me apresentei no Centro Cultural São Paulo, lidei com a seguinte informação: na Sala Adoniran Barbosa eu assisti a shows que me formaram conceitualmente. Ali testemunhei Cólera, Os Mulheres Negras, Patife Band, Mercenárias,Itamar Assumpção & Banda Isca de Polícia, Jorge Mautner, Defalla, Ratos de Porão, Akira S & As Garotas que Erraram, Gueto, Violeta de Outono, Fellini, entre outros tantos oradores. No domingo, 17, não foi diferente. Estive eu e minha memória afetiva delirante, ladeado por queridos parceiros de crime, naquela arena sacrossanta e profana. O bagulho foi bem louco. Foto: Caio Augusto Braga
Comentários