Pular para o conteúdo principal

"Os grandes discos da década de 1990", uma enquete



O blog Polimorfismo Perverso, capitaneado pelo jornalista Luís Gustavo Melo, pediu para que algumas figuras elencassem seus álbuns noventistas prediletos. Sou uma delas. Meus eleitos – no momento do envio - estão abaixo. E no link, o conteúdo d'"Os grandes discos da década de 1990" na íntegra.

01. PJ Harvey – Rid of Me (Island, 1993)
02. Suede – Suede (Nude Records, 1993)
03. Sepultura – Chaos A.D. (Roadrunner, 1993)
04. Primal Scream – Screamadelica (Creation, 1991)
05. Nick Cave & the Bad Seeds – The Boatman’s Call (Mute, 1997)
06. Tindersticks – Tindersticks II (This Way Up, 1995)
07. Danzig – Danzig II: Lucifuge (Def American, 1990)
08. Teenage Fanclub – Bandwagonesque (Creation, 1991)
09. Soundgarden – Badmotorfinger (A&M, 1991)
10. Depeche Mode – Violator (Mute, 1990)
11. Tricky – Maxinquaye (4th & Broadway/Island, 1995)
12. Mark Lanegan – Whiskey for the Holy Ghost (Sub Pop, 1994)
13. Pixies – Trompe le Monde (4AD, 1991)
14. Goldie – Timeless (FFRR, 1995)
15. Smashing Pumpkins – Gish (Caroline, 1991)
16. Chico Science & Nação Zumbi – Afrociberdelia (Chaos/Sony, 1996)
17. The Charts – Carbônicos (Suck My Discs, 1996)
18. Roni Size / Reprazent – New Forms (Talkin’ Loud/Mercury, 1997)
19. Erykah Badu – Baduizm (Universal/Kedar Entertainment, 1997)
20. Madonna – Ray of Light (Warner/Maverick, 1998)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...