Pular para o conteúdo principal

Belo programa


Dia desses, no Facebook, Cláudio Medusa lembrou de ‘Marc”, programa televisivo apresentado por Marc Bolan. Veiculado pela emissora inglesa Granada, durante o outono de 1977, o semanal era composto de números musicais – gente como Thin Lizzy, Roger Taylor (Queen), Hawkwind, The Jam, Generation X e Eddie and the Hot Rods -, coreografias cometidas por dançarinas e aparições maravilhosamente afetadas de Bolan – em algumas delas, na companhia do T. Rex. Um esplendor que durou apenas seis episódios. O apresentador perderia a vida num tolo acidente automobilístico naquele ano. Na edição derradeira, David Bowie divulga a novíssima “Heroes” e retorna, de guitarra em punho e óculos escuros, para uma jam session com o amigo. Com os créditos sendo exibidos na parte inferior da tela, Bolan, todo caras e bocas, tropeça no degrau do cenário e não canta. Eles riem à beça e o programa termina. Incrível.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...