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O esquema dos caras






Gustavo Mini (Conector), Alexandre Matias (Trabalho Sujo), Arnaldo Branco (Mau Humor) e Bruno Natal (Urbe) juntaram-se num empreendimento virtual de responsa, O Esquema. Matias explica:

Não somos um coletivo ou uma revista. Somos quatro pessoas: Arnaldo é desenhista, cartunista, roteirista e humorista; criador do Capitão Presença e colaborador de uma série de publicações no Brasil; Mini é publicitário e escritor, mas é mais conhecido como vocalista e guitarrista da banda Walverdes (além de tocar em projetos musicais paralelos); Bruno é cineasta e jornalista, também frila para um monte de boas publicações nacionais e já filmou de perto as carreiras de Chico Buarque e Jota Quest, além de finalmente estar lançando seu documentário Dub Echoes. Eu sou editor-assistente do caderno Link do jornal O Estado de S. Paulo e, além do Sujo, tenho um podcast (o Vida Fodona) e uma festa (a Gente Bonita).

Algo para se acompanhar com a máxima atenção. Boa sorte rapaziada.

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu