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“Call me Snake”



É o que vive dizendo o personagem vivido por Kurt Russell no sensacional Escape from New York (Fuga de Nova York), longa-metragem de 1981 escrito e dirigido por John Carpenter. Adoro esse filme. Muito antes de Jack Bauer, Snake Plissken tem 24 horas para resgatar o presidente dos Estados Unidos da ilha de Manhattan. Na história, a cidade de Nova York é uma prisão futurista de segurança máxima e o dirigente norte-americano acaba caindo lá por acidente. O ano é 1997. Além de Russel, Lee Van Cleef, Ernest Borgnine, Donald Pleasence, Isaac Hayes e Harry Dean Stanton são outros dos que brilham intensamente na trama.

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu