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Blog do Nome Próprio


Está no ar o blog do filme Nome Próprio, livre adaptação do livro Máquina de Pinball, com alguma coisa do Vida de Gato e outros textos postados pela escritora Clarah Averbuck na internet – a Clarah, inclusive, estava um arraso ontem no programa Procurando Quem?, do Canal Brasil. Dirigido por Murilo Salles, o filme é estrelado por Leandra Leal, que vive a escritora Camila Lopes. O longa-metragem chega aos cinemas em junho, mas o seu processo de lançamento é bastante inovador. Apareçam lá pelo blog e saibam como se dá uma adaptação, tenham acesso aos diversos tratamentos de roteiro, polemizem, façam trailers e o diabo.

Comentários

Anônimo disse…
acho a Leandra uma gostosa.vc tem de me apresentar... e pras amigas tb, hehehehe. abraço,brother.
Anônimo disse…
Bela moça, né? Abs

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu