Seria uma afronta desejar Feliz Ano Novo? Creio que não. Assim sendo, felicidades múltiplas, senhoras e senhores. Saúde, dinheiro, amor, o pacote inteiro de realizações. Sabe-se que nada vai mudar com o badalar da meia-noite, mas a simbologia sempre cai bem. Nossas lacunas arquetípicas são, ao menos durante a queima de fogos, preenchidas. E, a exemplo do que tenho afirmado por aí, com a maturidade, eu fui tomado de um enorme otimismo – resultado, é claro, de uma constante negociação interna. Otimismo de fachada? Quase isso. No entanto, ele está em pauta, na ordem do dia, sendo trabalhado com assiduidade (Pollyana, minha nova amiga invisível, um beijo, viu). E outra: “dois mil e 'dezessexy'” me parece algo mais simpático do que “dois mil e desespero”. Sigo na torcida, até para desafinar o coro dos analistas econômicos, por melhorias – que encontremos as agulhas no palheiro para que elas aconteçam de fato. E sobre a imagem que ilustra o post, um esclarecimento: continuo abstêmio....
Samplers literários, produções próprias, citações de terceiros e quartos, autopromoção desavergonhada, convites irrecusáveis, beijos roubados, blablablás, terrorismo esporte fino e outros delírios num blog de Rodrigo Carneiro, seu criado