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Cartões corporativos


Apesar de pagar a fatura dos cartões corporativos, ou seriam cartões governamentais, como questionava um comentarista político na manhã desta quinta-feira, eu não tinha visto ainda a carinha de um deles. Muito prazer seu cartão. Agora estou tranqüilo. Que venham mais contas de free shop, restaurantes, choperias, veterinário, loja de instrumentos musicais, joalherias...

Os tais cartões, você sabe, estão em poder de gente que ocupa postos-chave na administração pública e que faz pagamentos de urgência, compra serviço, adquire produto ou cobre gastos de viagens não-programadas.

Comentários

Anônimo disse…
Tem que mandar matar esses filho da puta, carneiro. Desculpa a revolta. Legal o blog. JJ
Anônimo disse…
Não é fácil, JJ. O país acabando. Valeu a visita. Abs
Anônimo disse…
Se o Tim, o Vinícius, ou o Wally Salomão estivessem por aqui, certamente estariam dando um trampo com o Gil, na Cultura. Já pensou primo? A pobre da Matilde ia parecer irmã Carmelita... e o "Prézacard" ía ser pouco!
Anônimo disse…
Só ia, primo. Pode acreditar

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu