



Tem adeus extra hoje na rua Augusta. Depois da aparição comemorativa dos 25 anos de formação - havia dois tchaus programados, um no Studio SP e outro no festival Rock de Inverno, em Curitiba -, o grande Fellini retorna, a pedidos, ao palco da casa paulistana. O quarteto, formado por Thomas Pappon (guitarra e vocais), Cadão Volpato (voz), Jair Marcos (guitarra e vocais) e Ricardo Salvagni (baixo), e que tem tido Clayton Martin na bateria, fez um show adorável na quarta-feira passada. O salto dado por Volpato – conhecido por sua performance contida - logo no início da apresentação foi a medida da empolgação e da alegria dos caras no tablado. Na platéia, eu e outros fãs, um monte de amigos queridos, cantamos juntos “Rock Europeu”, “Amor louco”, “Funziona Senza Vapore”, entre muitas outras. Se eu não tivesse compromisso logo mais, estaria lá no SP de novo.
Comentários