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Final de semana ao som de Pharoah Sanders. Melodia vinda da vitrola da sala e do palco do Sesc Pinheiros - ele estava lá em pessoa. Pode vir agora a segunda-feira, nada, mas nada mesmo, vai me tirar do sério.

Comentários

Mas que phoda.
Arrumei carona universitária de Bauru, pra arriscar na hora do show, sem ingresso nem nada. E a carona furou.
Mas valeu a inspiração pra reouvir "Karma" no vinilzão.
Valeu!
rodrigo carneiro disse…
Sério? Que pena. Maldita carona furada. Rapaz, foi uma coisa sem igual. Bom, ouçamos o mestre. Abraço.

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu