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Com o Zeroum


O bravo grupo experimental Zeroum está em mini temporada no Otto Bristrot, em São Paulo, e eu tenho a honra de ser um dos convidados deste sábado, dia 7, às 21h. Vou ler alguns dos meus poemas na companhia de gente boníssima e talentosa. Mais detalhes aqui. Apareçam, amigos.

(E não deixem de atentar aos meus modelitos verão, foto de Amanda Louzada, e inverno, foto de Ronaldo Franco. Ahahah)

Comentários

Anônimo disse…
parabéns pelos texto e pela presença de palco. como te falei, vou acompanhar melhor o seu trabalho. abraço. vivian.
rodrigo carneiro disse…
Prazer em conhecê-la, Vivian. Bom que tenha gostado. Obrigado pela visita e pelo comentário. Beijo.

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'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu