Durante os últimos dias, eu acordava e via isso. Foto: David Boyé
Depois de vários dias indo de casa para praia e da praia para casa – a dos meus queridos Daniela, David e Frederico (o Artur está chegando. Vai ter h no nome, Dani? Sim, vai se chamar Arthur), que hospedaram a mim e a Cris com o amor maior do mundo -, vou tomando ciência do que aconteceu durante o tempo em que passei deliberadamente longe de tudo, como naquela música do saudoso Ira! Não vou falar dos episódios lamentáveis, que envolvem desrespeito em rede nacional aos garis, tragédias anunciadas provocadas pelas chuvas, violência urbana adentrando o verão, e uma lista interminável deles. Ainda no clima da Gamboa, vou me ater ao que alegra: posts novos do Marião, a quem fui visitar no hospital antes de ir viajar; O Estranho Mundo de Von Victor, documentário da amiga Carol Tomé, do qual já falei aqui, selecionado para o Mostralingua, festival de cinema em Portugal; as melhores capas de discos de vinil de 2009, segundo o prêmio Art Vinyl, entre outras das quais vou pescando por aí. Enfim, de volta à programação normal. Querer, eu não queria. Mas, sabe como é, né? Eis-me aqui, Babilônia.
Depois de vários dias indo de casa para praia e da praia para casa – a dos meus queridos Daniela, David e Frederico (o Artur está chegando. Vai ter h no nome, Dani? Sim, vai se chamar Arthur), que hospedaram a mim e a Cris com o amor maior do mundo -, vou tomando ciência do que aconteceu durante o tempo em que passei deliberadamente longe de tudo, como naquela música do saudoso Ira! Não vou falar dos episódios lamentáveis, que envolvem desrespeito em rede nacional aos garis, tragédias anunciadas provocadas pelas chuvas, violência urbana adentrando o verão, e uma lista interminável deles. Ainda no clima da Gamboa, vou me ater ao que alegra: posts novos do Marião, a quem fui visitar no hospital antes de ir viajar; O Estranho Mundo de Von Victor, documentário da amiga Carol Tomé, do qual já falei aqui, selecionado para o Mostralingua, festival de cinema em Portugal; as melhores capas de discos de vinil de 2009, segundo o prêmio Art Vinyl, entre outras das quais vou pescando por aí. Enfim, de volta à programação normal. Querer, eu não queria. Mas, sabe como é, né? Eis-me aqui, Babilônia.
Comentários
Oras, não me seja hipócrita. Aqui você não tem de falar de absolutamente nada concernente a política. Devo elogiar o seu conhecimento musical, amplamente divulgado por este recanto, mas você deve(ria) saber muito bem que "violência urbana adentrando o verão" não quer dizer absolutamente nada. Violência envolve partes: a parte agressora e a parte agredida. Violência envolve motivos ou ausência dos mesmos. Violência não é nem jamais será uma entidade de vida própria, um ser em si.
Violência é o produto da cólera, da ignorância, da ausência de escrúpulos, do erro da razão (combinação de um e outro ou os quatro juntos). Pronunciar uma sentença como "Violência urbana adentrando o verão" só mostra alguém sentado sobre o muro, observando o que não deveria ser observado, mas condenado. Pessoas como você, que aceitam a violência como algo que chega e vai com seus próprios passos, jamais impedirão vis ações.
Uma frase detestável, meu caro.
(Pensei: "Bem, começou 2010.)
Rat Race, brimo!
Además, passei aqui só pra avisar: o poblema desse mundo é "o erro da razão". Humberto Gessinger sorri nos pampas...
Aproveito também para desejar a todo mundo - Girondinos e Jacobinos - também a galera do pântano! - um feliz 1789!!!!
É nóis no pente, brimo! abç