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Nina de novo

Ilustrações de André Toma

Nina Simone sempre aparece por aqui. Seja nas palavras de Sam Shepard ou em performances arrasadoras ao vivo. Hoje ela surge no elegante traço de André Toma, amigo deste blog, fã de jazz e do velho Morrissey. Sempre Nina.

Comentários

Anônimo disse…
com meu pai conheci a musica/arte da Nina...
eu tive uma oportunidade de ver a "Diva Nina".show p/ o espirito.
bjos
Anônimo disse…
Maravilhosa Nina, não é? Doutor Nina Simone, como ela gostava de ser chamada. Os shows que eu vi dela foram os melhores desta minha vida. Bjs.
André Toma disse…
Ow!
Primeiro a felicidade em descobrir seu blog e saber que continua firme...forte na ativa com os Junkies!
Agora, isso...
Pôxa, cara! Muito obrigado!
Vou dormir no céu hoje...ouvindo Nina, também!

Grande abraço!
Anônimo disse…
Valeu André! Teu traço é supimpa. Abraço.

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu