E já que começa hoje mais uma edição do Big Brother Brasil, republico um post que eu escrevi aqui mesmo neste espaço no dia 7 de janeiro de 2008 - o original está aqui. Para atualizar os dados do que eu chamei de "Salvo do Big Brother Brasil", só troquem o Alemão pelo emo Rafinha, que recebeu 50,15% dos 75 milhões e 637 mil votos e faturou o prêmio de R$ 1 milhão de reais, o número da edição e a data da exibição. No mais, minhas opiniões sobre o assunto continuam as mesmas.
Salvo do Big Brother Brasil
Durante um período, de triste memória, eu e alguns companheiros de redação tínhamos como incumbência a cobertura do Big Brother Brasil, que chega à oitava edição nesta terça, 8. Em meio às obrigações de cada editoria – a minha musical -, acompanhávamos os passos dos participantes antes mesmo da entrada na famigerada casa e não desgrudávamos os olhos da tela, dos relatórios e das fofoquinhas. Havia inclusive uma TV ligada o tempo todo no pay-per-view com a aborrecida rotina dos brothers. Tudo rendia notas, factóides e materinhas de utilidade pública. Era preciso estar atento e forte aos paredões, às intrigas. O pior eram os plantões de final de semana encerrados com a chave de ouro da eliminação de algum infeliz. Atenção, atenção. Beirando a loucura com o passar das edições, eu questionava o meu ofício e o interesse da audiência num programa como esse – segundo dados da Rede Globo, houve 26 milhões de votantes no BBB7, 91% deles responsáveis pela vitória de Diego Alemão. Resumindo a ladainha, tenho trauma de reality show. Exatamente pela distância que eu ainda mantinha de “shows de realidade” em 2001, só me diverti mesmo na primeira edição da finada Casa dos Artistas, quando Silvio Santos deu uma invertida nas Organizações Globo e estreou o formato antes – gerando audiência e polêmica. Anarquia no SBT. Sem contar que o time formado por Supla, Bárbara Paz, Alexandre Frota, entre outros, era imbatível. É por isso que um grande prazer me toma a cada Big Brother Brasil. Uma felicidade imensa em não ter mais que saber os nomes dos novos participantes e suas (des)ocupações, não ter que assistir a nenhum programa e coisas do tipo. Big Brother Brasil 8? Nem te vi. Sem essa de espiadinha. Estou salvo.
Salvo do Big Brother Brasil
Durante um período, de triste memória, eu e alguns companheiros de redação tínhamos como incumbência a cobertura do Big Brother Brasil, que chega à oitava edição nesta terça, 8. Em meio às obrigações de cada editoria – a minha musical -, acompanhávamos os passos dos participantes antes mesmo da entrada na famigerada casa e não desgrudávamos os olhos da tela, dos relatórios e das fofoquinhas. Havia inclusive uma TV ligada o tempo todo no pay-per-view com a aborrecida rotina dos brothers. Tudo rendia notas, factóides e materinhas de utilidade pública. Era preciso estar atento e forte aos paredões, às intrigas. O pior eram os plantões de final de semana encerrados com a chave de ouro da eliminação de algum infeliz. Atenção, atenção. Beirando a loucura com o passar das edições, eu questionava o meu ofício e o interesse da audiência num programa como esse – segundo dados da Rede Globo, houve 26 milhões de votantes no BBB7, 91% deles responsáveis pela vitória de Diego Alemão. Resumindo a ladainha, tenho trauma de reality show. Exatamente pela distância que eu ainda mantinha de “shows de realidade” em 2001, só me diverti mesmo na primeira edição da finada Casa dos Artistas, quando Silvio Santos deu uma invertida nas Organizações Globo e estreou o formato antes – gerando audiência e polêmica. Anarquia no SBT. Sem contar que o time formado por Supla, Bárbara Paz, Alexandre Frota, entre outros, era imbatível. É por isso que um grande prazer me toma a cada Big Brother Brasil. Uma felicidade imensa em não ter mais que saber os nomes dos novos participantes e suas (des)ocupações, não ter que assistir a nenhum programa e coisas do tipo. Big Brother Brasil 8? Nem te vi. Sem essa de espiadinha. Estou salvo.
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