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Nostagia da Rê Bordosa




Sei que não é a ressurreição de Rê Bordosa, assassinada pelo genial cartunista Angeli em 1987, mas a nova série publicada por ele na Folha de S.Paulo, Vodka, deu uma recordação nostálgica da maluca. Um grupo de pessoas aparentemente normais se traveste da personagem. Na tira de hoje, um deles sai à rua para comprar bebidas e cigarros light na madrugada. Farão um ritual satânico? Uma orgia? O que virá por aí? Acompanhemos na banheira.

Comentários

adoro essa nostalgia, até pq, não vivi, portanto p mim n é saudade, é presente!!
estava falando em ídolos, será que venero ícones errados? rsrsrsrs
Anônimo disse…
Que bom. Veneremos os ícones errados. Eles estão certos. Obrigado pela visita. Bjs

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'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu