Pular para o conteúdo principal

Maysa

Maysa (1936-1977)

Estão assistindo à minissérie Maysa, Quando Fala o Coração, da Rede Globo (onde trabalhava o impagável personagem Bozó, aquele do crachá)? Eu estou e tenho gostado do resultado. Na poltrona, torço para que a média de 30 pontos de ibope na noite de estréia reflita-se em procuras e audições dos álbuns gravados pela cantora. Que edições mais bem cuidadas do que ela produziu em vida apareçam nas prateleiras. E que o sensacional livro Maysa: Só numa multidão de amores , de 2007, assinado por Lira Neto, seja mais lido.

Comentários

Daniel Barbosa disse…
E ae,Rodrigo! Quanto tempo não passo por aqui...

Então, também estou gostando da minissérie. O texto é ótimo, a fotografia é sensacional e a direção é fantástica (aliás, como escreveu o Cony (hoje na Folha), poucos filhos terão ou tiveram o privilégio que o Jayme está vivendo, o de transformar a vida da própria mãe em uma obra prima da TV brasileira e, daqui a pouco, mundial).

Agora pretendo ler o livro do Lira Neto.

Abraço!
Anônimo disse…
Salve, Daniel! Tudo bom? Exato. Não tenho informação se outros diretores passaram por essa experiência. Não deve ser fácil para ele. E o livro do Lira Neto é o máximo e usado como fonte para minissérie. Leia mesmo. Abs

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...