"Eu abri portas para muita gente", disse Bo certa vez. "Mas daí todos entraram e me deixaram segurando a maçaneta."
Em 1993, numa viagem de Los Angeles a Nova York, tive a sorte de sentar ao lado de Bo Diddley. Ele foi simpático, mas estava cansado e não tirou o chapéu nem para dormir. Na chegada, me deu uma foto e assinou um autógrafo que, 15 anos depois, serve como um epitáfio perfeito para o homem: "Bo Diddley -Rock On!".
Trechos do escrito certeiro do Barcinski publicado hoje na Ilustrada, da Folha de S.Paulo.
Em 1993, numa viagem de Los Angeles a Nova York, tive a sorte de sentar ao lado de Bo Diddley. Ele foi simpático, mas estava cansado e não tirou o chapéu nem para dormir. Na chegada, me deu uma foto e assinou um autógrafo que, 15 anos depois, serve como um epitáfio perfeito para o homem: "Bo Diddley -Rock On!".
Trechos do escrito certeiro do Barcinski publicado hoje na Ilustrada, da Folha de S.Paulo.
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