Pular para o conteúdo principal

O reverendo e o meu ateísmo

Um dos melhores shows que eu assisti na vida foi o do reverendo Al Green. São Paulo, psicodelia brava, meados dos anos 1990, mesa em frente ao palco. Em dado momento, o homem de Deus deixou o microfone no chão e cantou a capella, ungido. Também distribuiu rosas vermelhas pela plateia. Vestia branco. "Lay it down", vocês sabem, é produção recente – discaço de 2008, ganhador de Grammy. Prova de que o reverendo fez e continua aprontando coisas divinas. E o meu ateísmo nisso tudo? Como é que fica?

Comentários

Ei,
Valeu o coment's lá no brógui....
Cê foi lá, eu vim cá. (muito legais seus posts por sinal)
Recomedações entregues nossa roller girl.
Pax
Roberta
ah...e já consertei teu nome nas fotinhas que tava sem....o bróguer as vezes é meio zuado...
agradeça o Rodrigo pela presença também.satisfação.
rodrigo carneiro disse…
Valeu muito, Roberta. Sou fã do que vocês estão fazendo por lá. Direi ao Rodrigo. Beijo.

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...