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Eu, os amigos, o amor, a TV e o Dia dos Namorados

Olha o coração aí, gente. Vamos por partes

Mário Bortolotto, Marcelo Rubens Paiva, Fausto Fawcett, eu mesmo, entre outros, refletimos profundamente sobre as relações humanas na edição especial do Dia dos Namorados do MTV na Pista. Brincadeirinha. Há algumas semanas, estávamos todos no show do Fawcett, e seu novo projeto, o The Trípecs, no Clube Berlin, e fomos entrevistados ao estilo “povo fala”, como se diz no jargão televisivo. Nossas declarações imperdíveis estão ao longo dos dois primeiros blocos do programa. Eu falo no primeiro. Assista aqui.


Pierre Masato, Fabio Brum, Marcelo Montenegro, Fernanda D’Umbra, Ademir Assunção, Baby La Barba, Ester Laccava também tratarão do assunto na Coletivo Galeria, em São Paulo, logo mais às 20h.



Do além, Chet Baker, meu amigão, sussurra bonito aquela canção de amor.

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu