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Gravando



Isaac Hayes, rapaziada, 1971: gravações de uma obra-prima.

Comentários

Anônimo disse…
Enquanto isso, eu nascia. Um beijo. Fernanda D´Umbra.
rodrigo carneiro disse…
Pense em um grande ano. Outro beijo, querida.
Pierre Masato disse…
Caro Rodrigo,
Que maravilha.
Dia desses via um filme Z com steven seagal na globo e o Mestre fazia uma ponta como médico legista. Coisas que acontecem em hollywood.
Forte Abraço
rodrigo carneiro disse…
Demais, né, Pierre? Salve o Mestre! E parabéns pelos escritos ali no Peso Pena. Forte abraço

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu