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36 Visões do Largo da Batata


Hoje na Coletivo Galeria (rua dos Pinheiros, 493), às 19h, tem abertura da exposição 36 Visões do Largo da Batata, "uma transposição artística da região em variadas técnicas e formas: pinturas, fotografias, esculturas e vídeos". São trabalhos dos artistas plásticos Gabriel Centurion e Tomás Vega. O Vega eu não tenho o prazer de conhecer pessoalmente, já o Centurion é ex-companheiro de labuta e figura das mais talentosas e divertidamente ranzinzas do meu convívio. Estarei lá acompanhando e aplaudindo as visões da dupla.

Ah! E por falar em exposições imperdíveis em cartaz...

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu