Pular para o conteúdo principal

As 100 maiores músicas brasileiras, segundo a Rolling Stone

O cantor e compositor Chico Buarque

Deu "Construção", canção título do álbum lançado por Chico Buarque em 1971, no topo do ranking da lista As 100 melhores músicas brasileiras publicada na edição de terceiro aniversário da Rolling Stone Brasil que acaba de chegar às bancas. Fiz parte do júri que elegeu a composição, narrativa da vida besta e a morte que atrapalha o tráfego de um trabalhador da construção civil. Era, como diz o texto de Paulo Cavalcanti, o artista, com Rogério Duprat assinando o arranjo sinfônico, pronto para o confronto e explicitando isso em meio ao "Milagre Brasileiro". Concordo. Ia até publicar a minha lista pessoal de canções aqui no blog, mas ela foi batucada na máquina do trabalho e estou em casa, em pleno feriado de Nossa Senhora Aparecida. Se bem que lista é um troço complicado, né? Lembro que assim que enviei a dita cuja para a valorosa redação da RS, outros títulos e configurações surgiram na cachola. Fosse agora, mais deles surgiriam. Mas há várias das minhas candidatas representadas nas páginas da revista.

Comentários

mauricio disse…
há uns 10 anos o pedro alexandre fez uma dessas na ilustrada e me consultou. não gosto de listas. mas apostei e ganhei que a vencedora seria águas de março. eu votei em falsa baiana, que acho o melhor samba jea feito e país tropical, pelo clima e pela ironia, além do óbvio balanço. mas é só questão de gosto. abs.
mauricio disse…
aliás, a lista é bem boa. mas águas de março ainda é um ícone, né?
rodrigo carneiro disse…
nem fala. é A COMPOSIÇÃO. Tem jeito não. aliás, e o show no final de semana? tive um contratempo. queria muito ter ido. abração.

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...