Pular para o conteúdo principal

Poesia e música para o sábado



O amigo Marcelo Montenegro, que é um craque, avisa:

Sábado agora, 17/10, às 18h30, apresento minhas “Tranqueiras Líricas” na Biblioteca Alceu Amoroso Lima, dentro do projeto Outubro Independente. Desde 2003 venho fazendo isso. Falar meus poemas com música. Unir a palavra escrita ao rock, ao jazz e ao blues. Para tanto estarei mais uma vez acompanhado pelos comparsas e grandes músicos Fabio Brum (guitarra), Fabio Pagoto (baixo) e Rick Vecchione (bateria).

De acordo com o libreto “Literatura Independente”, produzido pela Rayban e encartado nas revistas TRIP e TPM (dez/2007) com “12 dos literatos mais consistentes cujo trabalho ganhou projeção nos últimos 10 anos”, “não é raro pegar pessoas se debulhando de risos ou de lágrimas nas apresentações de Marcelo, um legítimo show de blues”.

Espalhem, divulguem e, claro, apareçam. Seria legal para caramba ter vocês por lá. O espetáculo é gratuito e a Biblioteca fica na Rua Henrique Schaumann, 777, Pinheiros, SP, em frente à praça Benedito Calixto.


Valeu e grande abraço, Marcelo Montenegro.

Como disse a ele, estarei lá na certa.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...