Pular para o conteúdo principal

Hoje



Rodrigo Brandão é meu irmão há 20 anos. Obsessões em comum estabeleceram não laços, mas nós de marinheiro que se fortalecem a cada dia. É um dos barbados que mais amo nesta vida torta. Cacete, aprontamos tanto nas últimas duas décadas, que dá até medo – e orgulho - de lembrar. O sujeito completa hoje 36 anos e seu valoroso grupo de hip-hop afro-futurista, o Mamelo Sound System, apresenta-se no ESPAÇO RIO VERDE (Rua Belmiro Braga, 119 - Vila Madalena, São Paulo), às 22h. Pra completar a festa, antes tem a exibição do filme Sweet Sweetback Badass Song. Escrita, dirigida, produzida e estrelada por Melvin Van Peebles em 1971, a produção é considerada o marco zero da blaxploitation norte-americana. O Earth, Wind & Fire assina a trilha sonora. Vou lá celebrar com o vagabundo.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...