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O chato


Acho o trabalho do Allan Sieber o máximo. E olha que eu sou abstêmio, ahahah.

Comentários

BAR DO BARDO disse…
Cara, perdão! Sei que vc não me conhece... mas roubei a "sua" tirinha para o "nosso" bloguinho. O pior é que confessei o furto, publicamente...

(P.S.: eu estava bêbado.)

(P.S.: pô!, a verificação de palavras abaixo é youstab... )
Anônimo disse…
Salve, Henrique! Prazer. Obrigado pela visita, pelo furto e pela confissão. Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão, ahahah. Viva o Bar do Bardo, freqüentarei. Abs

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu