Pular para o conteúdo principal

My Generation: Who's Still Who


John Entwistle (1944 - 2002), Keith Moon (1946 -1978), Roger Daltrey e Pete Townshend em 1965

Amigos, o canal pago Telecine Cult exibe nesta segunda-feira, 1, o documentário My Generation: Who's Still Who (2008), às 22h. Dirigido por Murray Lerner, o mesmo de The Who - Live at the Isle of Wight (1970) e que ganhou o Oscar por From Mao to Mozart: Isaac Stern in China, o filme narra a trajetória incendiária da bandaça inglesa formada em 1964. Imagens saborosas dos primórdios mod, as maluquices de palco, camarins e arredores – protagonizadas sobretudo pelo saudoso baterista Keith Moon –, as gravações de álbuns antológicos do quarteto, os depoimentos de fãs ilustres e o atual reencontro dos remanescentes Roger Daltrey e Pete Townshend em estúdio fazem parte do menu de atrações do registro. Imperdível.

Comentários

Anônimo disse…
Caraca, Rodrigão. The who é muito bom. Keith Moon que era batera de verdade, mas esse Obamis Trapalhão aí em baixo foi foda! Hahahahaha... Grande abraço!
Anônimo disse…
Hahaha. Demais, né? Abs

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...