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"Dizem que em algum lugar, parece que no Brasil, existe um homem feliz."
Vladimir Maiakóvski (1893 - 1930)

Comentários

Anônimo disse…
Esse é aquele que, segundo os poetas que pagavam um pau pro Stálin, fazia versos "complexos demais para a compreensão do proletariado" né? Ô bando de pulhas! rs
Anônimo disse…
Imagina os malas avaliando a poesia do velho Maiakóvski. Que horror...
Anônimo disse…
ate hoje a poesia do mayakovsky,p/ mim, fala alto...
e a historia do cara e "fascinante"
Legacy!!!
bjos,
Anônimo disse…
Quem não prefere morrer de vodka do que de tédio?
Anônimo disse…
ESCÁRNIOS

Desatarei a fantasia em cauda de pavão num ciclo de matizes, entregarei a alma ao poder do enxame das rimas imprevistas.
Ânsia de ouvir de novo como me calarão das colunas das revistas esses que sob a árvore nutriz es-
cavam com seus focinhos as raízes.

O cara é um colosso, né? bjs e abs

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu