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Saudades do centro-oeste

Há uns posts atrás eu disse que o Marquinho, Mark Roadie para o mundo do espetáculo, era a competência em pessoa. Se é. Além de ter sido o nosso produtor master no Goiânia Noise Festival, o cara também registrou a bagunça em vídeo. O Birds deu uma editada “fuckthecut” e o resultado é esse aí abaixo. Já sinto saudades de Goiás.


Stoned


Everything


Treasure


Sweet Flower

Comentários

Anônimo disse…
algumas coisas na vida ficam melhores com o tempo...
gostaria de estar la com vcs!!!
bjos,
"bias"
Anônimo disse…
Valeu, "bias"! Bjs
Anônimo disse…
O que eu disse sobre o show do REM é mais ou menos isso: algumas coisas (e bandas) ficam melhores com o tempo...abç
Anônimo disse…
você é sexy
Anônimo disse…
Pô, obrigado!
Obrigado pelas palavras! Não tinha lido ainda... um Grande Abraço!

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu