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Comentários

Anônimo disse…
Garoto, beleza? Estive lá ontem. Foi um grande show, sem dúvida. É aquele tipo de banda que vale o tostão (e que tostão) investido. Michael Stipe parece estar no auge aos 40 e cacetada.Puta carisma!
Mesmo com tudo isso, com a interação total banda público, tem algo que me incomoda nesses formatos das turnês globais. Mas isso deve ser porque eu sou um velho chato.

Grande abraço!
Anônimo disse…
Salve, gostei muito. Tanto que vou voltar hoje. Acho que eles conseguem equilibrar com o formato das turnês e tem isso, o carisma do sujeito é grande. Lembro que no Rock in Rio ele tinha a multidão não mãos. Abs
Anônimo disse…
Beleza brimo? Vi vc ontem na saída do REM, mas tu tava trabalhando e eu nem colei. Show foda.
Hoje li um fulaninho da FSP que escreveu: "Hoje eles já não são GRANDES como já foram, mas mantém certa integridade e blá blá blá...".
Pensei: Será que eles já foram mesmo "maiores" do que são hoje? Tenho cá minhas dúvidas.
"No time for questions, your choices are made"...abç Rudrigu
Anônimo disse…
Dúvidas tenho-as todas também. Show foda mesmo. Abs

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu