Pular para o conteúdo principal

Jesus de novo e Breeders matando a pau

Minha matéria sobre o Planeta Terra Festival só vai ao ar nesta segunda-feira. Por ora e como eu previa, digo que The Jesus and Mary Chain ali no Main Stage me pegou de jeito. É algo que vai além da música, memória afetiva da brava, já disse isso no post abaixo. E o melhor é que nem tudo foi nostalgia. Havia lá diversos clássicos no repertório, Sidewalking, Just Like Honey, Blues From a Gun, Teenage Lust, Head On e Reverence pra citar alguns, mas os irmãos Reid também apresentaram a nova Kennedy Song. O som podia do palco estar mais alto? Podia. Um tantinho mais de guitarras também não iria fazer mal a ninguém – talvez aos músicos que abusaram dos feedbacks por anos a fio. Mas dane-se, foi coisa linda de se ver e dançar. Ah! Os músicos dos Breeders também foram, na minha tosca opinião, o melhor da festa. Agitaram como ninguém o Indie Stage e protagonizaram o único bis do festival. Breeders é foda. Vamos almoçar?

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...