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Obama


Mais um daqueles posts que provam a certa irrelevância delirante de minhas opiniões acerca da política. Ainda que eu vote na cidade de Osasco, Grande São Paulo - meus candidatos a prefeito, Emídio Souza (PT), e vereador, Mário Luiz Guide (PSB), venceram, boa -, declarei há algumas semanas o meu apoio distante à candidatura de Fernando Gabeira no pleito carioca - Gabeira dançou, mas já foi bacana vê-lo na disputa. Hoje vou ainda mais longe e declaro que, se meu título valesse alguma coisa lá nos Estados Unidos da América, meu voto seria do senador Barack Obama. Oh! Agora sim, mudou o panorama, ahaha

Comentários

Anônimo disse…
Oi Carneiro!
Eu acho que todo os países do mundo deveriam ter uma cota de votos na eleição dos EUA. Afinal, o presidente deles acaba influenciando a minha vida também...
Nos resta torcer pelo Obama!
beijo
Anônimo disse…
Exatamente, querida! E sem contar que a candidatura, e a real possibilidade de vitória dele, é de um simbolismo gigante. Que a mudança lá influencie positivamente, né? Bjs
Anônimo disse…
eu tive a oportunidade de participar do obama rally em denver.o homen tem o poder...
sim se pode!!!!

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'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu