Pular para o conteúdo principal

Claudia Cardinale

O sorriso de Claudia Cardinale, que completou 70 anos em abril último

Quem tiver o canal pago GNT em casa e fascinação pela beleza deve dar uma olhada no documentário Claudia Cardinale, A Diva Italiana, que será exibido neste sábado, às 20h. Cardinale, vocês sabem, nos conforta com aparições em Il Gattopardo (O leopardo, 1963) e Rocco e i suoi fratelli (Rocco e seus irmãos, 1963) de Luchino Visconti, de Federico Fellini e no faroeste psicológico de Sergio Leone Once Upon a Time in the West (Era uma vez no oeste, 1968) - do começo ao fim, uma dança de morte, como definia Leone -, a lista segue... Muito bem estruturado, o documentário de Stefano Mordini é um ótimo retrato de uma das musas (falar em musa é chover no molhado) do cinema feito na Itália, do cinema de todo mundo.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu