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Culto ao cassete - parte 2


Há alguns meses falávamos da memória afetiva que envolve as fitas cassete, lembram? Hoje eu vi uns pendrives que reforçam o culto. Bem legal.

Comentários

Anônimo disse…
Eu quero, mas tem que ter o lado "B" !!ha!ha!ha! Já comprou o mel e o gengibre? Mel no rock e no gogó! Abs.
Anônimo disse…
Como diriam os Novos Baianos: "É ferro na boneca/É no gogó nenê", hehehe
Anônimo disse…
Uma das minhas primeiras fitas produzidas, percorrendo o dial do polyvox e soltando o pause do tape deck sharp, tinha, entre outras, Amor, Meu Grande Amor (grande Ângela Ro Ro, Nosso Estranho Amor (com a Marina) e o megahit Please, don't go. Caraca, eu devia tá a fim de alguma gatinha do colégio.

Abraço!
Anônimo disse…
Bela seleção essa, Alemão. Fiz muitas produções nesse sentido, ahaha.

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'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu