Pular para o conteúdo principal

A origem da imagem

Postei a letra de "If 6 was 9", do grande Hendrix ontem – a música é incrível e o discurso "não estou nem aí para vocês e para as suas convenções", "vivo do meu jeito e ninguém tem nada a ver com isso", "bandeira 'freak' tremulando lá no alto" é muito oportuno. Daí alguns amigos me perguntaram sobre a origem da ilustração do post. Para acabar com as especulações, que resultaram em novos capítulos da crise financeira internacional e na alta do dólar, ahahah, confesso: surrupiei do Planet Pop Art. Tem outras imagens bacanas por lá, como essa da belíssima atriz italiana Monica Bellucci.

Monica Bellucci, assim, meio pop art, cara

Comentários

Anônimo disse…
pô, Seo Crneiro é cultura pop a dar com pau. Vou lá salvar umas imagens no PlanetPop. Da hora. Ow,e valeu imensamente pela honra de fazer um som aí em vossa casa. Espero que tenhamos deixado uma boa impressão, nénão? Valeu pela brodagem doutor.
Anônimo disse…
faço minhas as palavras do supracitado! brimo, Mário Monicelli em Caros F... Amigos:"una xpiriêcia única". Das produtoras aos técnicos, uns Harlen Globetrotters a equipe toda do Showlivre.com - toda assistência e atenção nos foi dada. Valeu mesmo Rudrigo! Abraço no punk e na rapaziada.
"Strangeway, here we come..."
Anônimo disse…
Foi uma tarde agradabilíssima, rapazes. E por conta da passagem pela casa maluca, vcs conquistaram mais alguns admiradores. Abs.

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...