Pular para o conteúdo principal

Maitê nos avisa do fim da linha


A bela Maitê Chasseraux avisa que o longa-metragem Fim da Linha, do qual ela assina o figurino, estréia no próximo dia 7 de março. "Como o filme quase não tem dinheiro para divulgação, o boca-a-boca é essencial: divulgue o filme a seus amigos e conhecidos. E lembre-se: a permanência do filme em cartaz depende do público na primeira semana. Portanto, corra!", aconselha Maitê por e-mail. Como diriam os Ramones, hey ho, let's go.

Dirigido e escrito por Gustavo Steinberg, Fim da Linha é o último trabalho do ator Rubens de Falco, morto, aos 76 anos, no dia 22 de fevereiro, vítima de parada cardíaca. De Falco, vocês sabem, interpretou um dos maiores vilões da teledramaturgia nacional, o terrível Leôncio, que torturava física e emocionalmente a pobre Escrava Isaura na novela global de 1976. Lucélia Santos era a escrava sofredora.

Certa vez, em meio à psicodelia braba do início dos anos 90, encontrei o ator numa festa de aniversário. Dadas as circunstâncias, extrapolando as divisas entre intérprete e personagem, nunca senti tanto medo de alguém.

"Purple Haze are in my brain/Lately things don't seem the same/Acting funny but I don't know why/Excuse me while i kiss the sky..."

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...