Pular para o conteúdo principal

Narrativa sobre a noite de rock no Urban Lounge, bebês

Olha, a casa bem é legal. Mas bem legal mesmo! Puta estrutura, pista grande, lugar confortável pra tomar uma, área reservada pra trocar ideia, bar bacana e o som do DJ também é firmeza. Se marcar tem até espaço pra fazer peça de teatro, apresentação de standup etc. Mas o que péga mesmo é que talvez ainda falte estrutura pra show de rock, saca? Como está – e aqui sem nenhum juízo de valor, ok? - talvez funcione muito bem pra shows de sertanejo, pagode, festas etc. e tal. Aquelas com volume no qual as pessoas podem conversar durante a música, rolar aquele affair entre os presentes, enfim, esse tipo de coisa. Mas pra show de rock, com banda ao vivo, é diferente. Não tem jeito. Tem de ser alto. E além de ser alto tem de soar bom. Simples assim.

Leia a íntegra no Diário de bordo, tradicional recanto, aliás, em belo novo blog, dos meus comparsas do La Carne.

E, mais uma vez, obrigado pelas ótimas fotos, Oswaldo Corneti.

Comentários

Carlos Remontti disse…
é noses compañero. Mais uma vez, honra pra classe trabalhadora dividir o tablado com os Mickey. E vamo que vamo.

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...