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Que final de semana

Pois é. Eu tive um final de semana de muita alegria com meus amigos Edgard Scandurra & Les Provocateurs. E quem nos assistiu no palco do Centro da Cultura Judaica, dentro do Festival Ecce Homo - Gainsbourg por Scandurra, também.



No vídeo acima, captado pelo Matias, no sábado, 18, canto uma versão de "Les amours perdues", que o Arnaldo Antunes fez especialmente para o projeto. O que ele chamou de "Os amores perdidos". Gosto muito.


Paulinho do Trombone, Michelle Abu, Andrea Merkel, Thiago Pethit, Alex Antunes, eu, Bárbara Eugênia, Edgard Scandurra, Chris Hidalgo, Wanderléa, Juliana R, Caio Juliano, Henrique Alves, Claudio Fontes, Astronauta Pinguim e Xico Sá. Camarim do Centro da Cultura Judaica. Domingo, 19. Foto: Kay Mavrides

Comentários

Anônimo disse…
Que orgulho brother!Parabéns Rudrigo. Apavorou (de novo!)abç
rodrigo carneiro disse…
Foi tudo muito incrível, brimo. Às vezes, a vida é bela.

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu