Dia desses no Facebook, o jornalista Marcelo Pinheiro, que tem dado as cartas na reportagem da brava revista Brasileiros, lembrou de sua passagem pelo programa de rádio que eu tive nos anos 1990. Chamava-se Disparate e eu o definia como "uma miscelânea de estilos, comportamentos e considerações". Tocava as coisas mais absurdas, falava o que me vinha à cabeça e recebia visitas inusitadas, que versavam, ou não, ao microfone. Enfim, me divertia além da justa conta naquele estúdio improvisado do bairro de Presidente Altino. Puxa vida, Marcelo, eu é que te agradeço pela consideração, pelo post na rede social do Mark Zuckerberg e pelos comentários elogiosos que ele suscitou.
Osasco, 1995. Um roqueiro ortodoxo visita o amigo, DJ de uma rádio comunitária, e leva seu Loaded, do VU, para tocar no programa. Sai de lá com uma coletânea do Maceo Parker, e velhos conceitos derrubados. Cortesia do tal DJ, um sujeito Pedra 90, chamado Rodrigo Carneiro. Lembro, como se fosse hoje, o impacto da 1° audição desse tema do Sly, via Maceo. Gracias, Mister.
Osasco, 1995. Um roqueiro ortodoxo visita o amigo, DJ de uma rádio comunitária, e leva seu Loaded, do VU, para tocar no programa. Sai de lá com uma coletânea do Maceo Parker, e velhos conceitos derrubados. Cortesia do tal DJ, um sujeito Pedra 90, chamado Rodrigo Carneiro. Lembro, como se fosse hoje, o impacto da 1° audição desse tema do Sly, via Maceo. Gracias, Mister.
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